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Sobre a volta do coletivismo e do estatismo

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O Brasil está em guerra com ele mesmo. Não começou agora. Começou em 1960, quando os soviéticos resolveram exportar o que mais sabem, coletivismo, estatismo, corrupção em todos os sentidos: linguagem, ética, política, economia, mentes e corações, principalmente da juventude, ávida por ilusões. Primeiro foi Cuba, onde tiveram sucesso. Além de quase gerarem uma guerra nuclear em 1963, empobreceram a população cubana que restou na ilha, ao ponto de destruírem sua alma. Eu estive lá e vi com meus próprios olhos. Tentaram também no Brasil com Jango, Brizola, Prestes e jovens seduzidos pelo marxismo.

Em 31/03/64, o tiro saiu pela culatra. Jango e Brizola fugiram e a luta armada contra os comunistas se iniciou e o comunismo foi contido, pelo menos na esfera governamental. Durante o regime militar, com ou sem ditadura, os marxistas tomaram o poder onde podiam e interessava. A academia, os movimentos estudantis, a mídia, a cultura, a igreja, as autarquias, o judiciário, os sindicatos, foi sendo minada da porta dos fundos à entrada principal. Veio a democratização, a Constituição de 1988, instaurou uma sociedade dual. Dizia proteger os direitos individuais de uma lado, mas de outro passou a violá-los para poder oferecer um estado de bem-estar social. Os social-democratas, especialistas em criar sociedade de economia mista carregaram o piano até 2002.

Em 2003, a democracia tucana foi substituída pelos herdeiros do marxismo-leninista latino-americano que estabelecerem no Brasil o regime cleptocrático de governo. Foram 14 anos ininterruptos até que o povo, cansado dos mandou e desmandos dos petistas e seus cúmplices, veio a Operação Lava Jato, o impeachment, Temer e Bolsonaro. Estes últimos 6 anos serviram de preparação estratégica da volta ao poder com mais vigor. As cláusulas pétreas da Constituição foram dizimadas, os cleptocratas foram libertados, os caminhos para a reconquista foram pavimentados.

Na semana que vem, a etapa de retomada estará concluída e a vitória na guerra cultural, ideológica, política e econômica penderá para o outro lado. 2023 é a continuação do que havia começado em 2003, com um pequeno interregno. 2023 será muito difícil. Se houver resistência, conheceres ainda mais a face tirana desta gente que irá ditar os rumos do país. Não apenas eles. Os que os apoiam já mostraram a cara, são empresários, artistas, políticos pragmáticos, militares, jornalistas, até seu vizinho de porta. Lembrem-se de “A Vida dos Outros”, cuidado. Você estará cercado de.alguns amigos, de seus amores, mas não serão escassos os traidores.

O ódio do bem deixará de existir. Não precisarão mais fingir. O ódio será destilado. Será puro. E quem irá sofrer com ele são os que têm virtude. O marxismo mudou de tática, de método para a tomada de poder. Mas na essência, continua sendo o mal que cria aquele tipo de sociedade desumana na qual ninguém quer viver. Patrick Henry, cunhou, em 1775, a famosa frase que encerra o discurso que fez no II Congresso da Virgínia e que serviu de inspiração para a Revolução Americana: “Deem-me liberdade ou deem-me a morte”.

A democracia que começamos a viver no Brasil não é o tipo de arranjo político em que frases como essa pode ser descartada. Em breve, diretamente de Brasília, estará inaugurada a segunda fase da República Democrática Cleptocrata Socialista Soviética do Brasil. Preparem-se.

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