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O Estado contra o Google. O Estado contra nós

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google

O processo aberto pelo órgão antitruste da União Europeia contra o Google, além de ser um absurdo em si mesmo, expõe uma perigosa posição do Estado diante da liberdade. O Google é acusado de “agir em benefício próprio”. Nessa mesma semana, voltou a ecoar por aqui as intenções do PT de controlar a liberdade de expressão do cidadão comum por meio de um projeto de nome muito bonito, “Humanização das Mídias Sociais”. Uma semana antes, taxistas de todo o Brasil protestaram contra o aplicativo Uber acusando-o de promover concorrência desleal e ferir as normas do setor. Essas três ações têm em comum a justificativa de visarem o “bem-estar da sociedade”, quando, na realidade, representam apenas tentativas do Estado de manter a sociedade refém de seus caprichos.

No caso do Google, prestemos atenção: A acusação de “agir em benefício próprio” não foi feita em nenhum tribunal cubano ou venezuelano. Foi feita pela mais alta corte comercial da Europa, uma das mais importantes do mundo! Uma corte que representa a maioria dos países vistos como desenvolvidos e com alto grau de liberdade! Considerando a influência dos precedentes jurídicos entre as cortes de todo o mundo, o que esperar do futuro caso uma ação como essa e sob esse argumento seja vitoriosa? Ao que a sociedade terá sido reduzida caso seja institucionalizada a ideia de que uma empresa não tem o direito a agir em benefício próprio? Quem duvida que o passo seguinte será o de impedir que indivíduos ajam em benefício próprio? Infelizmente, ainda temos que lembrar, aos gritos, que todas as ditaduras da história sustentaram-se utilizando argumentos semelhantes. O comunismo soviético e cubano, assim como o nazismo alemão, se apropriaram de empresas privadas e controlaram as liberdades individuais sob o argumento de que elas deveriam servir à sociedade, não à interesses particulares. Sabemos o resultado. Diante disso, é no mínimo preocupante ver ações como essas sendo promovidas, em pleno século XXI, pelos países que julgamos serem os mais civilizados – então, nos lembramos da “simpatia” da maioria dos governos europeus pelo regime cubano e tudo fica muito claro. O Estado, seja lá qual for, trabalha apenas para nos escravizar.

O caso que envolve o Uber representa uma tentativa mais discreta – mas não menos absurda − dos governos de manter a sociedade subjugada. Tanto na Europa quanto aqui, os protestos contra o Uber são organizados por cartéis de taxistas. Cartéis que, devemos sempre nos lembrar, só existem porque o Estado impõe extrema regulamentação ao setor por meio de concessão de licenças. Para o “bem-estar da sociedade”, os governos impõem uma lista de regras que tornam o serviço caro e que inflacionam o valor dessas licenças no mercado informal, o que acaba privilegiando pequenos grupos. Quem, no Brasil, pode pagar mais de R$ 100 mil reais por uma licença de taxi? Poucos… E são esses poucos que mantém frotas de dezenas, de centenas e até de milhares de taxis cujos motoristas ganham apenas uma fração do lucro, cujo absurdo não é serem meros funcionários, mas, sim, por serem impedidos pelo Estado de trabalharem por si e para si mesmos.

Quem ganha e quem perde com o cartel dos taxistas? O governo ganha apoio político. O cartel ganha proteção estatal por conta de seu potencial apoio político. O indivíduo perde, fica dependente de um serviço extremamente caro e muitas vezes de má qualidade. O resultado está sendo a inconcebível proibição do aplicativo que não faz nada além de oferecer um serviço melhor por preços mais baixos. A “benevolência” estatal nos dá o direito de produzir e utilizar as mais altas tecnologias, mas não nos dá o direito de escolher um serviço de transporte alternativo! Como se fosse pouco, ainda lemos e ouvimos todos os dias as mais fervorosas defesas do controle da liberdade de expressão. “A liberdade deve ter limites”, adoram dizer.

Alguém mata, rouba ou estrupa pelo Facebook ou pelo Twitter? Não. O que incomoda são as ideias e manifestações contrárias às nossas, porém, contra isso, nos basta dar alguns cliques para que não tenhamos mais acesso ao que nos aborrece ou ofende; assim como fazemos no mundo físico, onde excluímos todas as pessoas, todas as marcas, todos os produtos, todos os ambientes que não nos são convenientes. Facebook, Twitter e Youtube oferecem ao indivíduo até o direito de não participar de seus ambientes virtuais sem qualquer punição por isso, ao contrário do que acontece quando um cidadão comum rejeita o Estado – quem não paga impostos ou decide cuidar de sua própria segurança portando uma arma, pode ser preso!

De todos os bilhões de usuários da internet, quantos são aqueles que tiveram a vida desgraçada pela calúnia de alguém nas redes sociais? Com toda certeza, um número insignificante se comparado ao das pessoas desrespeitadas, humilhadas e até destruídas pelas ações do Estado, direta ou indiretamente, todos os dias, seja pela espoliação tributária, seja pela violência da polícia.

Aos que dizem que calúnias e ofensas a indivíduos ficam impunes por causa do “anonimato” das redes sociais, lembro que se o Estado não detivesse o monopólio da justiça, a sociedade já teria criado suas próprias câmaras de julgamento.

A verdade que aflora é que a liberdade das mídias sociais ameaça apenas o Estado. A liberdade das mídias sociais faz ecoar todos os absurdos promovidos por governos, em todos os seus níveis. Faz ecoar o peso dos impostos, a lentidão da justiça, a violência da polícia, a desestimulante burocracia, a péssima qualidade dos serviços públicos, o desperdício de dinheiro público, a corrupção dos políticos, dos partidos, dos sindicatos e dos movimentos que de “sociais” não têm nada. É por isso, só por isso, que o Estado lança-se cada vez mais contra a “barbárie” das redes sociais, afinal, o Estado tende a requerer o monopólio de tudo, incluindo o monopólio da ofensa e da difamação; e tentará de todas as maneiras fazer da internet mais uma de suas ferramentas de coerção social.

Reparem: Os mesmos grupos que articulam o controle das mídias sociais são os que mais se utilizam dessas ferramentas para mentir sobre si mesmos e sobre seus adversários.

Um ótimo exemplo das “boas intenções” estatais é o projeto de nome “O direito de ser esquecido”, que não por coincidência começou a ecoar no ano passado em diversos países ao mesmo tempo. A ideia do projeto é que uma pessoa possa exigir que o Google apague referências à sua pessoa. O que 99% dos indivíduos desse planeta teria de tão vergonhoso no passado para precisar recorrer ao “esquecimento” do Google? No máximo, uma ou duas fotos durante alguma bebedeira, ao contrário da quase totalidade dos políticos, que têm muitos motivos para desejar o esquecimento não apenas do Google, mas principalmente dos eleitores.

A mesma verdade: O Facebook, o Google e o Youtube sozinhos fazem pela liberdade mais do que todas as revoluções da história tentaram fazer. A humanidade, por meio da mais legítima Ordem Espontânea, construiu uma magnífica forma de todas as pessoas do mundo poderem dizer umas para as outras o que pensam e como vivem, mas esta mesma humanidade vem permitindo que governos intervenham nessa liberdade.

O ataque ao Google e ao Uber não são ataques contra duas empresas que visam o “benefício próprio”. São ataques contra a liberdade de escolha de todas as pessoas. O Google e o Uber destacam-se em seus respectivos mercados porque oferecem o que as pessoas procuram. É assim que o mercado funciona, ao contrário do Estado que se mantém de pé por meio da força. Os projetos de controle da internet não visam proteger os indivíduos, mas, sim, lhes tirar o poder de reação contra a tentativa incessante dos governos de nos escravizar cada vez mais, até nos transformar num gigantesco rebanho com apenas o direito de oferecer carne e couro ao Estado.

As pessoas comuns que apoiam medidas de controle da liberdade precisam saber que, como conta a história, esse controle em algum momento também recai sobre elas mesmas.

Faça uma doação para o Instituto Liberal. Realize um PIX com o valor que desejar. Você poderá copiar a chave PIX ou escanear o QR Code abaixo:

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João Cesar de Melo

João Cesar de Melo

É militante liberal/conservador com consciência libertária.

14 comentários em “O Estado contra o Google. O Estado contra nós

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    02/05/2015 em 7:32 pm
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    SINCERAMENTE, QUANDO INICIAR UMA DISSERTAÇÃO SOBRE UM TEMA, INFORME-SE MELHOR, POIS VOCÊ ENGLOBOU VÁRIOS ASSUNTOS EM UM SÓ, COMO SE TUDO FIZESSE PARTE DE UMA GRANDE CONSPIRAÇÃO.

    EU MESMO SOU TAXISTA E, COMO TODOS DEVERIAM SABER, O TAXISTA AUTÔNOMO, PESSOA FÍSICA, SÓ PODE TER UMA AUTORIZAÇÃO EM SEU NOME, E NÃO CENTENAS, COMO VOCÊ AFIRMA.

    O QUE OCORRE É QUE, EM UMA ÉPOCA EM QUE NINGUÉM, OU POUCOS, PODIA ADQUIRIR UM VEÍCULO E SER TAXISTA AUTÔNOMO, HOUVE A PERMISSÃO PARA QUE SE CRIASSEM ALGUMAS EMPRESAS QUE, COMO PESSOA JURÍDICA, FORAM AUTORIZADAS A ATUAREM COM UM DETERMINADO NÚMERO DE AUTORIZAÇÕES, CRIANDO-SE A FIGURA DO TAXISTA AUXILIAR E SUPRINDO, ASSIM, A NECESSIDADE DA POPULAÇÃO.

    O QUE NÃO É JUSTO, MAIS PRECISAMENTE NO CASO DO UBER E OUTROS “PIRATAS”, É, COM A JUSTIFICATIVA DO AVANÇO TECNOLÓGICO, CRIAR UMA ANARQUIA EM UM SETOR JÁ REGULAMENTADO JURIDICAMENTE.

    NÃO SOU CONTRA O AVANÇO TECNOLÓGICO, MUITO PELO CONTRÁRIO, POIS SOU LIGADO À INFORMÁTICA DESDE ANTES DE EXISTIR O WINDOWS, QUANDO A MICROSOFT ESTAVA APENAS ENGATINHANDO COM SEU FAMOSO E EFICIENTE MS-DOS!!!

    MAS COLOCAR PESSOAS QUE NÃO SÃO AUTORIZADAS, PARA ATUAREM DE FORMA PARTICULAR COM SEUS VEÍCULOS QUE SEQUER CONSTAM COMO SENDO DE ALUGUEL, CONSTATAÇÃO ESTA FÁCIL DE SE FAZER, POIS OS VEÍCULOS DE ALUGUEL POSSUEM PLACAS VERMELHAS, E NÃO CINZA, É UMA TEMERIDADE.

    NÓS, TAXISTAS REGULAMENTADOS, TEMOS QUE FAZER 4 VISTORIAS ANUAIS, E PAGAMOS CARO POR ISTO, ALÉM DE TERMOS QUE MANTER OS VEÍCULOS COM CERTIFICADO DE DEDETIZAÇÃO EM DIA, TEMOS QUE FAZER UM EXAME PSICOTÉCNICO QUANDO DA RENOVAÇÃO DA HABILITAÇÃO, TEMOS QUE FAZER UM SEGURO PARA TERCEIROS, PARA O CASO DE ACIDENTE COM VÍTIMAS, SENDO O SEGURO DO TAXISTA QUASE O DOBRO DOS VEÍCULOS COMUNS, OS DE PLACA CINZA, PARTICULARES, ALÉM DE SERMOS FISCALIZADOS CONSTANTEMENTE!!!
    E OS “PIRATAS” DO UBER (SIM, “PIRATAS”, POIS PRESTAM UM SERVIÇO DE TRANSPORTE ILEGAL DE PASSAGEIROS) ?!?

    NADA, BASTA CADASTRAR E RODAR, SEM SEGURANÇA NENHUMA PARA OS PASSAGEIROS, ALÉM DE COBRAREM CERCA DE 20% A MAIS DO QUE OS TÁXIS OFICIAIS!!!

    EM UMA COMPARAÇÃO BEM SIMPLÓRIA, CONFESSO, SERIA O MESMO QUE COMPRAR UM CD “PIRATA” POR UM PREÇO 20% SUPERIOR AO ORIGINAL!!!

    PORTANTO, SE QUISER AVALIAR SEPARADAMENTE CADA PONTO EM QUESTÃO, VOCÊ ESTARÁ PRESTANDO VERDADEIRAMENTE UM SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA.

    MAS MISTURAR TUDO COMO SE FOSSE A MESMA COISA, É SINAL DE DESINFORMAÇÃO OU, PIOR AINDA, INCENTIVO AO ANARQUISMO!!!

    ESPERO QUE TENHA PODIDO ESCLARECER ALGUNS PONTOS. UM ABRAÇO E BOA SORTE!!!

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    20/04/2015 em 7:24 pm
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    Correndo o risco de estar falando de algum outro processo, mas eu vi, no caso do Google que eles estavam dando prioridade nas buscas por critérios econômicos do interesse deles. Apesar de não termos um contrato explícito com o Google, eu creio que todos concordam que há um contrato implícito de que as buscas deem resultados de forma o mais igualitária possível, seguindo os critérios anunciados segundo a relevância do site. Não fazer isso seria como eu contratar alguém para me dizer quais são as alternativas de compra de um produto e este contratado me dizer que o melhor é o da loja na qual ele tem interesse por ser dele ou algo parecido.

    No mais, concordo com tudo.

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      21/04/2015 em 8:43 am
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      PQP!!! ……PÁRA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!

      Eu contrato, mas não pago nada pelo serviço contratado e ainda quero que o fornecedor de serviço gratuito atue exclusivamente em meu beneficio em detrimento próprio. …PQP!!! …êêê mundão véio sem fronteira!!!

      Se o Goggle me oferece um serviço gratuito, pelo qual eu não pago nada, qual a razão que tenho de dizer que o contratei e que este deve fazer minha vontade???

      A TV aberta e mesmo a cabo, são os integrantes da empresa que escolhem a programação segundo interesse deles ou de seus patrocinadores.

      Se alguém me oferece algo, sobretudo pelo qual não preciso pagar nada, não tenho qualquer direito de fazer qualquer exigência a tal fornecedor. Se aquilo que me oferece não me serve ou não me é vantajoso, BASTA QUE EU NÃO ACEITE OS SERVIÇOS OFERECIDOS GRATUITAMENTE!!!

      Imagine-se um estabelecimento que ofereça refeições gratuitas. Aí o mendigo ou um cidadão qualquer vai lá comer efetivamente de graça e reclama que estão colocando muito pouca carne na refeição, que o arroz é de má qualidade e que o feijão é ralo. PQP!!! …PQP!!!

      A deformação que a politicagem safada tem causado nas mentes é algo gritante. A falta de noção é algo que parece ficção de tão absurdo. …PQP!!! PQP!!! PQP!!! …PÁRA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!!!!!!

      • joão césar de melo
        21/04/2015 em 2:20 pm
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        Ri demais agora!!!!
        Isso me lembra o choro dos “humanistas” assim que os refugiados africanos colocam os pés na Europa. Eles foram perseguidos e mutilados em todos os sentidos pelos governos de seus países, sofreram inúmeras calamidades geradas pelos conflitos sectários dos quais o ocidente NÃO TEMOS NADA A VER COM ISSO (eles se odeiam!), tinham vidas literalmente desgraçadas, tudo, sob total conivência dos inteligentinhos socialistas mundo a fora, mas assim que desembarcam no 1° mundo acontece um verdadeiro levante cobrando dignidade, respeito e tudo de bom para os recém chegados – e se algum governo ousar se negar a recebê-los, no instante seguinte é acusado de ser discriminador. A Europa está saindo de uma crise provocada justamente pelas ações “humanitárias” de seus governos, que desabaram depois de décadas de políticas sociais insustentáveis, mesmo assim, a inteligentsia cobra que a sociedade pague até a conta feita por governos do outro lado do mediterrâneo.

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        23/04/2015 em 3:46 pm
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        Meu caro Pedro, Não existe almoço grátis, ainda mais vindo de uma empresa como Google. Não faz parte do pensamento liberal poder fazer qualquer coisa, desde que seja em benefício próprio. Nem sempre fica claro o prejuízo que uma ação causa a outros. Não creio que Google esteja sendo processada por alguma atitude que estava clara e devidamente divulgada pela própria empresa. Dizer que faz uma coisa e fazer outra não é correto. e potencialmente prejudica os usuários. Se aceitamos que filtrem resultados baseados em interesses econômicos, o que estaria errado em filtrar resultados que firam seus interesses políticos. É o que a China faz, e eu reprovo. Você tem toda a razão em dizer que temos a liberdade de trocar de mecanismo de busca, mas se não for obrigação dos mesmos divulgar qualquer viés que tenha sua pesquisa, o que impedirá que todos o façam? Como ficaríamos sabendo qual o mais adequado aos nossos interesses?

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          24/04/2015 em 7:46 am
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          Uma emissora de TV só exibe propaganda das empresas que lhe interessam, que pagam a ela. Será que uma emissora de TV deveria fazer propaganda de todas empresas, bens e serviços???
          Como elas só fazem propaganda de quem paga para elas, estariam as emissoras de TV nos suprimindo o conhecimento sobre outros bens e serviços de outra empresa?

          Porém, o pior não é isso, o pior é PAGARMOS ao GOVERNO e este financiar a propaganda de partidos discricionáriamente. Sobretudo impedir, criar regras, para a existência de partidos com a finalidade de INIBIR a existência de maior diversidade de idéias!!! …NÃO vejo qualquer crítica a isso, emboro todos nós pagamos pela propaganda política.

          Não faça pesquisa alguma no Google. A Google não cobra nada para você usar os serviços, logo você não esta sendo prejudicado. Se o Google não existisse ninguém pesquisaria coisa alguma.

          …ou então exija que TVs e rádios, bem como jornais e revistas igualmente façam propaganda de empresas, bens e serviços daqueles que não lhes pagam pela propaganda. Afinal , caro, José Fernando Anselmo Guimarães, no caso dos jornais e revistas, pagamos por eles.
          Vou ajuda-lo adiantando que você dirá que sobre estes sua finalidade não é a propaganda e sim a noticia. Eu até poderia dizer que é a INFORMAÇÃO, além da diversão, e logo não poderiam fazer discriminações.

          Mas querer que alguém trabalhe de graça e ainda faça a vontade dos usufrutuários é um pouco demais.

          Com certeza se muitos estiverem dispostos a pagar por uma pesquisa igualitária uma empresa para tal se estabeleceria pagando.

          Mas ocorre que nas pesquisas são milhares ou milhões de resultados e me diga você qual critério a Google utilizaria para apresenta-los em ordem???
          Volto à propaganda política que todos nós pagamos com IMPOSTOS impostos, mas as verbas de propaganda são distribuidas discricionáriamente segundo o interesse dos que estão no Poder. Além disso nos é omitido outros possíveis partidos com outras idéias que além de nada receberem, nem mesmo lhes é permitido concorrerem nessa tar di democracia, sô. …e ninguém questiona isso, além de mim.

          Francamente, sinto-me até ridículo tendo que explicar o óbvio!!!

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            24/04/2015 em 12:40 pm
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            Não acho muito produtivo ficarmos cada um batendo na mesma tecla. Só peço que reflita sobre a diferença entre uma empresa que faz propaganda e aparece como propaganda, e uma que por uma razão qualquer tem destaque na pesquisa normal sem informar que é propaganda, devido a um viés colocado pelo Google no processo de busca.

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          24/04/2015 em 8:11 am
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          Esse seu apelo falacioso e mesmo fraudulento no intuito de MANIPULAR, é um tanto esclarecedor. Afinal é absurda essa sua colocação:

          “Não faz parte do pensamento liberal poder fazer qualquer coisa, desde que seja em benefício próprio.”

          Nitidamente FALACIOSO e MANIPULADOR.
          A idéia do Liberalismo/Libertarianismo é que o indivíduo NÃO PODE fazer nada contra outros.

          Eu diria que na idéia liberal o sentido é negativo, como aliás reivindica a boa lógica. Afinal, é fácil de se descobrir a mentira ou o falso, porém ter certeza da verdade é mais dificil. Daí no budismo ou filosofia oriental dos velhos sábios dizer-se que apenas podemos nos aproximar das verdades, conquanto ter absoluta certeza dela é, em certos casos, arriscado. Afinal basta uma falha para algo estar errado por mais que tenha pontos certos, é a idéia de lógica. V+V+V+V+(…)+V+V+V + F = F Para algo ser verdade, TUDO deve ser verdadeiro, a dúvida é se sabemos efetivamente de tudo. Daí que certezas absolutas somente de cunho negativo. Daí a brilhante conclusão de Popper sobre não podermos provar o que não existe, afinal isso demandaria possuirmos o conhecimento absoluto.

          Por isso a lógica esta do lado da liberdade, pois que liberdade é um conceito NEGATIVO e NÃO POSITIVO.

          Liberdade é AUSÊNCIA DE OPRESSÃO E COERÇÃO DELIBERADA, NÃO É UMA PRESENÇA.

          Da mesma forma que CARECA é ausencia de cabelo e não a presença de um cabelo invisível.

          A escuridão é ausência de luz e não a presença de uma luz escura.
          o vazio é ausência de tudo e não a presença do nada, pois que esse jamais estará presente por nada ser em si.

          E por aí vai.

          Manipular é tentar fazer com que o outro concorde conosco em uma questão a fim de se mostrar favorável a outra questão.
          Você acha que os liberais, por conta de sua falácia sobre o que é o liberalismo, se veriam induzidos a aceitar seu papo furado sobre a questão-Google.

          …rsrs

          então me vi obrigado a mostrar sua falácia deliberada tentando induzir a uma idéia errada sobre a questão, embora se tal é ou não liberal não tivesse em questão, mas a justiça. Se alguém define Liberal atribuindo-lhe certos comportamentos, pouco isso me interessa, já que RÓTULOS pouco me interessam, mas sim as IDÉIAS e sobretudo a idéia de JUSTIÇA. Pouco se me dão os rótulos e as comunidades a que eu possa pertencer. …acho que nem é dificil que se perceba isso. Logo manipular-me é uma tarefa inglória …rsrs

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            24/04/2015 em 12:42 pm
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            Acho que você não está mesmo entendendo o meu ponto de vista.

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    20/04/2015 em 10:46 am
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    O escravo não pode recusar-se à relação com seu senhor. As opções que este lhe oferece é: obedeça-me ou eu te causo um dano ainda maior do que aquele da obediência exigida.

    O escravo não pode simplesmente recusar-se a obedecer e ir embora. Um senhor não faz acordo prévio de obediência com seu servo, ele tem o PODER de CAUSAR-LHE UM DANO, independentemente de um acordo prévio e espontaneo nesse sentido. Ele apenas PODE causar danos ao indivíduo que almeja escravizar. Assim, diferentemente de um empregador, o senhor não oferece um benefício ao individuo para obter deste um benefício em TROCA. NÃO! Um senhor de escravos não tem capacidade de beneficiar, então ele “troca” ou oferece a sua não-ação para obter um benefico alheio. Assim é de3finida a escravidão: Uma RELAÇÃO FORÇADA! …Inexiste a possibilidade da vítima recusar a solicitação de seu senhor e nada sofrer da ação deste. E#sta opção lhe é negada.

    …Ou obedece ou o senhor lhe aplicará um castigo, UM DANO IMOTIVADO, que pretente seja maior que o dano da obediência. Sem nenhum acordo previo e espontyãneo neste sentido.

    O Estado organizado como quadrilha hierarquizada tem por objetivo ESCRAVIZAR a população então SUBMISSA, servil e OBEDIENTE.
    A hierarquia estatal não só explora pecuniariamente a população como também dela se serve para exercitar seus CAPRICHOS, impondo-lhe HUMILHAÇÕES, PROIBIÇÕES e OBRIGAÇÕES, enfim a SUBSERVIÊNCIA ABSOLUTA e a ostentação desta.

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    20/04/2015 em 10:33 am
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    Perfeito:
    “assim como fazemos no mundo físico, onde excluímos todas as pessoas,
    todas as marcas, todos os produtos, todos os ambientes que não nos são
    convenientes.”

    Exatamente esse direito de excluir, de negar-se a uma relação, é que caracteriza a liberdade. O escravo é exatamente aquele a quem as opções são limitadas artificialmente. Ou seja, um escravo não tem disponíveis todas as opções naturais, sobretudo aquela de excluir de seu convivio ou relação individuos com quem não deseja manter qualquer tipo de relação. Em resumo, a ESCRAVIDÃO caracteriza-se por RELAÇÕES FORÇADAS. Onde alguém, ou um grupo, LIMITA as OPÇÕES NATURAIS daqueles a quem desejam ESCRAVIZAR.
    Funesto que seja, tende-se a definir as coisas segundo exemplos e assim, se denominava-se escravo um sujeito que era forçado a trabalhar para outro a fim de não sofrer um dano maior, a tendência é que se considere que escravidão é trabalhar de graça. A definição de escravidão nada tem com trabalho, este é apenas uma das consequências da escravidão e não sua definição.

    O que efetivamente define escravidão é ESTAR SUJEITO Á VONTADE ALHEIA. Ora, isso significa que não pode recusar-se a agir segundo as determinações de outro, do seu senhor. Pois este limita as escolhas naturais e assim impede que o indivíduo recuse-se ao COMANDO alheio. Não lhe é permitido excluir qualquer tipo de relação com o seu senhor, sem que nenhum acordo prévio e espontaneo se tenha firmado neste sentido.

    Assim, percebe-se que a população é escravizada pelo Estado, uma organização hierarquizada para a EXPLORAÇÃO de POPULAÇÕES.
    Uma quadrilha, a MÁFIA por exemplo, ela é hierarquizada tanto quanto há hierarquia entre os velhos coronéis nordestinos e seus jagunços e “imediatos”. Assim, a hierarquia estatal de alguma forma beneficia tanto os mais poderosos como os meros serviçais. Cujo objetivo é prover-se através da exploração da população.

    Funesto que seja, a massa é bovina, não conhece a própria força e deixa-se arrebanhar e escravizar.
    O Estado só atua EM PRÓRIO BENEFICIO, beneficio de sua hierarquia.

    Vejamos, fala-se contra as MARGENS de LUCRO e acusa-se a ganância dos empresários.
    Contudo o Estado cobra um elevadíssimo valor pela “VISTORIA de VEÍCULOS”. Um serviço OBRIGATÓRIO e ínfimo por elevado valor. Pode-se ir numa empresa e alinhar e balancear as rodas de um veículo por um preço inferior ao que o “altruístico Estado” cobra por uma idiotice de alguns poucos minutos.
    Ocorre que o Estado/DETRAN não paga impostos nem “encargos sociais” (mais impostos). Já o empresário que presta um serviço tão útil ao cliente que não precisa ser obrigatório, paga inúmeros impostos, taxas, “contribuições” e encargos, e ainda assim, sendo “ganâncioso” tem uma margem de lucro inferior a do Estado.

    Para renovação da habilitação o altruístico Estado cobra em elevado valor apenas para emitir um documento que ele mesmo exige que o cidadão possua. É absurdo que se pague mais de R$ 100,00 para que o Estado emita o documento que exige do cidadão. Para se obter uma certidão é cobrado elevado valor apenas que que o Estado imprima tal comprovante que nem mesmo é um comprovante objetivo, pois que o Estado NÃO SE DÁ QUALQUER RESPONSABILIDADE PELO QUE FAZ. Assim, mesmo com a certidão emitida pelo Estado (municipal, estaduial ou federal) este pode efetuar cobranças posteriores, pois que informa que a tal certidão que ele mesmo, o Estado, exige em certas questões perde seu valor caso posteriormente o estado descubra dívidas do cidadão que pagou pela tal certidão para comprovar não ser devedor.

    A canalhice e safadeza estatal é tão brutal que os altruístas da alta hierarquia estatal não pdem ver nada que possa ser explorado como meio de obter renda fácil que imediatamente toma para si tal atiidade. VIDE o Estado ser o MAIOR FLANELINHA do país. Afinal é forma fácil e de fácil sonegação obter renda através da “guarda” de veiculos na rua onde o cidadão já pagou pela construção e paga pela manutenção.

    …MAS NÃO É SÓ! Como a hierarquia estatal não se atribui responsabilidades, a “guarda” do Estado-flanelinha não guarda nada e informa que tal cobrança é “pelo uso do espaço público” …ora, se é publico o estado ou seja lá quem for, não pode cobrar por seu uso. Uma aberração lógica. Porém, o Estado não assume responsabilidades e o objetivo é EXPLORAR a população.
    Canalhas vadios chamados ereadores em certa época queriam que Shoppings se responsabilizassem pelos veículos em seus estacionamentos (então gartuitos) e fizeram tal lei/portaria, ou lá o raio que esses crápulas chamam, nesse sentido, então shoppings passaram a cobrar pelo estacionamento. Posteriormente tais pulhas inúteis votaram lei proibindo que shoppings cobrassem pelo estacionamento garantido. CONTUDO, TAIS PULHAS NÃO SE OPUSERAM AO ESTADO-FLANELINHA inútil, anuindo que4 o Estado cobrasse estacionamento nas RUAS PÚBLICAS!!!! …Essa é a lógica do Estado: a canalhosa exploração, elevados preços com elevadas margens de lucro estatal para serviços inúteis que o Estado obriga o cidadão a comprar dele Estado.

    Curiosamente NINGUÉM comenta e repudia o Estado-FLANELINHA e tão pouco o Estado que cobra VALOR EXTORSIVO para fazer uma inútil vistoria de veículos. Como também cobra um PREÇO ABUSIVO para emitir umka carteira de habilitação e sobretudo a sua renovação. Ou seja, para imprimeir um simples documento que ele mesmo exige, o Estado cobra um elevado preço, superior ao que um “ganâncioso empresário” cobra para prestar um serviço útil e trabalhoso ao cidadão dono de um veículo. Sendo que o “ganâncioso” paga ainda elevadíssimos impostos e o Estado não.

    O que espanta mais não é a canalhice dos da hierarquia estatal, é a APATIA DO REBANHO POPULAR diante destas aberrações em facce ao discurso politico.
    O petróleo é nosso, a petrobras é do povo e trá-lá-lá-ló-ló …enquanto o tal de povo, imbecilizado, repete tal asneira safada, paga preço superior pelos commbustíveis e derivados do que em outros paises empresas privadas cobram por combustíveis de melhor qualidade. …O tal de povo é manipulado em sua estupida vaidade ao lhe falarem que “ele é dono das estatais” …se enche de orgulho em sua estupidez imbecil!!!! ….dono??? …ora ora!!! …e para que servem as estatais???

    Para quê a petrobras, e outras estatais, precisam ser monopólio??? …se são mais benéficas ao tal de povo (seu dono …quá quá quá!) certamente que venceria qualquer concorrente e portanto o monopólio lhe seria desnecessário. Ocorre que o monopólio é exatamente para que possa EXPLORAR as população SERVIL gostosamente oferecendo combustível de péssima qualidade a um preço extorsivo pór ser um monopólio.

    PQP!!! Einstein estava certo:
    “Só duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana, mas não tenho certeza sobre a primeira”

    O Estado que tanto politiqueia sobre ganância, preços abusivos, lucro e etc. é o maior explorador que pratica os mais abusivos preços e aufere as mais aberrantes margens de lucro. …e a massa estúpida consegue ainda se bovinizar e ACEITAR TUDO como se um rebanho cuja hierarquia estatal é proprietária e tanto ordenha este rebanho quanto o manda para o corte servindo-se dele gostosamente e sob efusivos mugidos de gratidão. PQP!!!! …Pára o mundo que eu quero descer!!!!!!

    • joão césar de melo
      20/04/2015 em 10:56 am
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      Copiarei e colarei seu comentário no meu perfil. Muito bom!

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        20/04/2015 em 12:28 pm
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        Caro João,

        seus artigos são excelentes e puxam comentários.

        Há muito converso sobre a altruísta ganância estatal e suas estratosféricas margens de lucro. Nenhum empresário ou prestador de serviços obtem lucros tão elevados quanto o Estado. A grande M é que as pessoas, independentemente de cultura, tende a tomar aquilo que é divulgado mais eficientemente como verdade.
        Vejo economistas e variados outros profissionais a repetirem a asneira da carga tributária de “quase 40%” do PIB. Primeiramente o cálculo do PIB não é real, não significa efetivamente o valor/preço dos bens e serviços produzidos. Trata-se de um embuste afirma-lo. Seria válido como parâmetro para comparações e assim avaliar VARIAÇÕES, mas não como uma medida real. Como o método é variavel segundo interesses de momento, nem mesmo a divulgada variação é confiavel, posto de “adaptada” a interesses.

        O que o Estado efetivamente faz é descaradamente LUDIBRIAR seus servos com falsificações obtendo a colaboração da midia que apenas chantageia o Estado para obter recompensas oficiais e oficiosas.

        Os funcionários tem tem limite para seus rendimentos, embora se alardeie que “o maior salário é R$ X,00” aca-se incluindo incontáveis adicionais e até colegas de endereço, dentre os que lá comparecem ou não, obtém remuneração diferente. Ouve-se falar de “discriminação” onde há grupos que ganham menos exercendo a mesma funçao e induz-se revolta e apoio ao estado por conta da “injusta sdociedade malvadona” …contudo, dentro do Estado se estabelece salário diferenciado, onde mais antiogos ganham mais que os novos contratados realizando o mesmo serviço. Há efetiva discriminação contra a categoria dos novatos, onde mesmo sendo mais eficientes ganham menos que antigos parasitas. …Ninguém reflete sobre isso ante discursos sobre pesquisas que apontam “discriminações” com base em tortuosas estatísticas enquanto há efetiva discriminação legalizada dentro do Estado.

        Fala-se da ganância e da crueldade do lucro. Ora lucro é a diferença entre custo e preço cobrado. Assim, uma parte do salário é lucro.

        Então os imbecis dizem que a iniciativa privada só visa o lucro e há discursos contra lucro e preço abusivo por parte de estatistas, que afirmam que o Estado não se interessa por lucro. Ora, o DETRAN é algo de aberrante e canalha ao se avaliar as gigantescas margens de lucro por “serviço” obrigatório INÚTIL. …e ninguém reclama!!!

        A taxa de incêncio começou baixissíma e hje é já um imposto. Como bombeiros são tidos como heróis a canalhice politica valeu-se disso para tornar um imposto ADICIONAL aceitável. Aí ele foi aumentando. Ninguém reclama, os neoservos de gleba aceitam tal impropriedade, afinal para quê os demais impostos?

        O IPTU é cobrado sob uma alicota alta para um valor estimado um tanto aquém da realidade. Assim, reclamar sobre o valor do IPTU torna-se dificil, já que para contestar há que se fazer uma avaliação real. TRATA-SE de uma ESPERTEZA para LESAR o cidadão. Fosse a avaliação real a alicota deveria ser baixa ou poderia provocar alguma revolta e, SOBRETUDO, poderia haver contestação quanto a avaliação. Isso acabarioa levando a incontáveis processos de reclamação e poderia haver queda de arrecadação de um ano para outro. Com essa estratégia safada o Estado ludibria o cidadão para explora-lo.

        A cobrança do INSS é outra artimanha estatal para engabelar o cidadão.
        Qual a razão honesta para se cobrar parte do patrão e parte do empregado e sobretudo limitar a contribuição sobre determinado valor máximo de salário e criar-se outra contribuição sobre o total da folha???

        Que fosse só o patrão a contribuir para o INSS ou só o empregado.

        Mas se fosse só o patrão a referência nas mentes seria o elevado percentual e ainda não se poderia insuflar ódio contra este caso não pagasse, mas como ele desconta do empregado, trata-se de infiel depositário ou mesmo apropriação indébita. Se fosse só o empregado a a contribuir, este se revoltaria vendo que pagaria um elevado percentual de seu salário por uma aposentadoria pífia, perceberia melhor isso. Como também perceberia que caso pagase um seguro e investimento sua aposentadoria seria muitissimo superior.

        O Estado que recebe para fornecer atendimento de saude, seguro e aposentadoria, por exemplos, fornece a seus funcionários tais serviços através de um extra. São planos de saude específicos para seus funcionários, seguro e aposentadoria idem. Assim o estado corrompe seus funças para que sejam socialistas adoradores do estado. Um absurdo isso: o Estado cobra de todos para fornecer um serviço que nenhum de seus funcionários quer e assim são aquinhoados com adicionais. Outra aberração!!! …Todos do Estado deveria estar sujeitos à mesma regra da iniciativa privada:
        Imagine-se juizes, MP, altos funcionários em geral se aposentando pelo INSS!!!!!

        Teriam que investir parte de seus rendimentos para gerarem renda extra quando se aposentassem. Com isso não seriam tão hostis à inciativa privada, ao trabalho de empreender. Afinal dependeriam de investimentos para garantirem o elevado padrão. Isso seria benéfico para a população. Contudo, cientes que seu padrão esta garantido pela FORÇA de impostos, NÃO SE PREOCUOPAM COM INVESTIMENTOS. Estão protegidospelo Poder e não pelo trabalho,. Daí pouco se importam em contribuir para arruinarem investimentos produtivos. Podem se manter perniciosamente ideológicos, pois que garantidos pelo Poder. Nem mesmo se importam com má administração e roubos, pois tal em nada os ameaça. Não precisam investir e podem gastar em consumo todo o gordo saláruio que recebemtrabalhando ou vadiando.

        São estratégias para manipulação, ocultação e abafamento que o Estado se vale, como uma organização hierarquizada para exploração de populações, para manter-se EXPLORANDO, DOMINANDO e ESCRAVIZANDO populações.

        …Há muito a ser dito sobre isso e seria de grande valia começar a se divulgar estratégias do Estado para dominar e escravizar a população civil.

        Um forte abraço!

        • joão césar de melo
          20/04/2015 em 12:57 pm
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          Tenha certeza de que seus comentários me estimulam a estudar cada vez mais.
          Obrigado!

Fechado para comentários.

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