Frases socialistas do dia
“Vamos fazer o capitalismo no Maranhão. Garantir que os empresários saibam que há regras do jogo, e essas regras não serão rescindidas ou revogadas de acordo com família A, B ou C.” – Flávio Dino, Governador Eleito do Maranhão e membro do Partido Comunista do Brasil.
“Vamos adotar uma postura de neutralidade (…) recomendamos que os eleitores do PSOL não votem em Aécio Neves no segundo turno das eleições presidenciais”. – Luciana Genro, Ex-Presidenciável do PSOL.
São duas frases muito interessantes, proferidas por políticos de esquerda em ascensão no país.
O primeiro reconhece que o capitalismo é o arranjo mais produtivo de uma sociedade, no máximo criticando a distribuição dessa riqueza. Já é um passo importante em um país com mentalidade tão atrasada quanto a brasileira.
A segunda, representante de um partido claramente esquizofrênico, inaugurou hoje um novo tipo de neutralidade: a neutralidade não-neutra, o que coaduna perfeitamente com o slogan contraditório do PSOL: “socialismo e liberdade”. Também harmoniza com pérolas ditas por Luciana durante a campanha, tais como “utopia realizável”. Há de chegar o dia em que um psolista dirá: torço só pra dois times: Inter e Grêmio (ou Vasco e Flamengo, ou Corínthians e Palmeiras, ou Atlético e Cruzeiro, dentre outros times rivais). É de assustar que uma candidata desse nível intelectual consiga ludibriar 1,5 milhões de brasileiros.
No show de horrores da política brasileira, contradição é apenas uma pitada de humor.
Somados às pérolas e às contradições os erros de português de Luciana Genro à Presidência da República temos uma candidata típica da esquerda brasileira – semi-ignorante, mal informada, pretensiosa, agressiva e provavelmente recalcada. Haja paciência! Felizmente, o eleitorado do PSOL não é muito expressivo. Marília Carneiro
Sr. Dino, neutralidade é covardia!
Tenha piedade do seu povo, deixar essa gente desinformada votar na Dilma, no mínimo e pactuar com os Sarneys …
Extremamente contraditória a sua postura.