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Henry Maksoud, inflação e expansão monetária

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Henry Maksoud era milionário. Gastou parte da sua fortuna na divulgação de suas ideias e de outros pensadores que ele admirava. Maksoud tinha uma revista, tinha um programa de televisão, publicou vários livros, mas, apesar disso tudo e de estar do lado da razão, nunca convenceu a opinião pública, nem mesmo os economistas, inclusive os liberais, de que inflação é sinônimo de expansão monetária protagonizada pelo governo federal para pagar as contas e os gastos para os quais não arrecada tributos suficientemente.

Eu já mostrei inúmeras vezes os dados da oferta de moeda e sua relação causal com o aumento generalizado dos preços, mas parece que ninguém está interessado em usar o linguajar adequado. Vou seguir na minha luta quixotesca com um único propósito: homenagear Maksoud, que trouxe para o Brasil Friedrich Hayek, levando-o inclusive para palestrar na Universidade Federal de Santa Maria.

Hayek defendia a desestatização da moeda, que seria a única solução para o problema monetário da inflação causado pelo governo. Querem entender mais sobre isso, leiam o livro dele sobre o assunto.

Não esqueçam: governos monopolizam a moeda não para proteger o poder aquisitivo dos que usam esse instrumento como meio de troca e reserva de valor. Governos se valem da inflação, da impressão fraudulenta de moeda, para garantirem para si poder de compra que nunca tiveram, apenas pintando papel e gastando-o antes de você para que você não perceba que o dinheiro que você tem ou vai receber está perdendo valor.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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