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A intifada universitária global

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Estou digitando em meu notebook. Sou surpreendido com anúncio de uma grande universidade gaúcha propagandeando “venha estudar com professor de Harvard”. Se, antes do 7 de outubro, Harvard e outras “renomadas” universidades americanas já me causavam risos, agora, meu sangue fica gelado.

Explico. Harvard e outras afamadas universidades americanas – e mundiais – transformaram-se em antros de esquerdismo, ou melhor, de monoteísmo de esquerda. Isso significa dizer que são centros formadores de militantes esquerdistas, repletos de fúria, de ódio, de raiva, de rancor e de inveja, daqueles que se esforçam, trabalham e produzem – para todos. Se forem judeus, então…

Marxistas disfarçados de professores – muitos nem sabem o que é Marxismo! – fazem lavagem cerebral na cabeça de jovens idealistas inexperientes por meio da surrada cantinela da luta contra a opressão e a busca da justiça social.

Faz tempo. As universidades se tornaram centros ditatoriais do pensamento esquerdizante – único. O objetivo central desses covis, evidentemente, não é educar e/ou estimular a pesquisa séria, buscando expandir as fronteiras do conhecimento em áreas-chave. Notadamente, é doutrinar e fazer acender a autoestima da classe menos favorecida, aquela que suporta os vermelhos nas urnas.

Elites universitárias e culturais – podres – mexem com os instintos juvenis – e animais – a fim de agitar as massas de moços e moças amplamente desesperados e manipulados. Estudantes de Harvard assinaram uma carta, posicionando-se a favor do massacre israelense, ou seja, a favor do terrorismo. Estudantes judeus têm sido espancados em universidades americanas, e/ou correm para se esconder de esquerdistas “justiceiros sociais”, ávidos por fazer justiça com as próprias mãos.

Há no seio universitário mundial uma espécie de intifada global pregando o genocídio, a exterminação do Estado de Israel. Hoje, um doutrinador marxista doentio, no Colégio Anchieta, de Porto Alegre, do mesmo grupo universitário que conheço profundamente, a Unisinos – não poderia ser diferente -, doutrinando para estudantes – e gravado – estabeleceu uma equivalência moral entre os terroristas do Hamas e Israel. Afirmou que o Hamas é um “grupo político”, e que não é possível tomar partido de “um lado”, A ou B. Escárnio!

Desculpem-me! Para esse doente mental – sim! -, inexistem certo e errado nesta guerra. Esse domado afirmou que o Hamas NÃO É UM GRUPO TERRORISTA, e que os jovens estariam “TOMANDO PARTIDO DE ISRAEL”.

Não consigo dedicar espaço para esse sujeito imoral e ANTISSEMITA até à raiz do cabelo. Horror! As cenas de Londres são criminosas. Uma multidão de jovens comemorando o assassinato de crianças, de jovens, de adultos e de idosos, civis israelenses, com direito a decapitação de bebês e a fogueira de mulheres “bruxas” israelenses.

O judeu Freud explica. Pela psicologia das massas, esses jovens compartilham a ilusão de serem amados pelos líderes da “justiça social”, sendo abraçados pelo pertencimento doentio prazeroso da brutalidade e do sadismo. Tais jovens manipulados estão desesperados; eles fazem qualquer coisa para aniquilar os “capitalistas malvados”, os judeus, membros de uma conspiração mundial para controlar o mundo.

Claro que aqueles com mais de um neurônio sabem que eles não se preocupam em nada com a “causa palestina”. O que esses jovens adoentados desejam é vibrar – e cantar – pela morte de judeus e a possibilidade de “atrapalhar” Israel. Terror na sua potência máxima. A fúria das multidões juvenis desencadeia sentimentos bárbaros nessa juventude antissemita, que provoca prazer e alegria nazistas.

Essa esquerda espúria faz trocarem os sentimentos fraternais de solidariedade pela matança em Israel por violência contra os judeus no mundo. Não há nenhum pingo de solidariedade à “causa palestina”; há, de fato, a formação de uma onda negra, que estimula verdadeiros “progroms”. É o que se está a presenciar.

O antissemitismo, definitivamente, saiu do armário. Pior do que isso, está na moda, estimulado por cabeças marxistas de professores de Harvard e de todas as outras universidades “progressistas” que fazem a cabeça de mancebos que falam distintos idiomas. A atitude e o comportamento, no entanto, são os mesmos, deploráveis.
Pavor! O que salta aos olhos, funestamente, é que esses marxistas travestidos de professores, GENUÍNOS ANTISSEMITAS, utilizam-se do véu da “causa palestina”, para espalharem seu ódio, rancor e inveja viscerais aos judeus. Nós resistiremos!

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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