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Sobre autoengano e aprender com os erros

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Existe uma propensão da maioria das pessoas ao autoengano. São condescendentes na análise do caráter alheio. Falham na hora de aplicar a virtude da justiça e não ligam fatos com deveres.
O fato de alguém ser e agir de um jeito implica necessariamente o dever desta pessoa de seguir sua conduta ou modificá-la totalmente de acordo com o padrão de moralidade que a guia.

As pessoas esperam que Lula faça um governo diferente neste terceiro mandato, porque ele teria aprendido com seus erros. Autoengano. Estão julgando Lula com seus parâmetros morais, quando o padrão moral do Lula, que guia suas ações, não é compatível com o de seres humanos normais. Lula não agirá de acordo com as expectativas dos que enganam a si próprios.

Lula tem integridade e coerência com seu caráter arbitrário, autoritário e hedonista, que busca a felicidade pisando nos outros com o poder que tem, o qual usa com prazer. “Ah! Ele errou em tal coisa, mas agora deve ter aprendido”, dizem. Ele errou na opinião de quem acha que o objetivo da ação do Lula era o benefício do povo ou da nação.

Toda ação de governo empreendida por Lula tem ele mesmo e seus comparsas como beneficiários, ninguém mais. Enquanto ele lucrar com obras faraônicas que nunca terminam, que não têm serventia ou cuja relação custo/benefício é insana, ele continuará gastando.

Lula não desperdiça o nosso dinheiro porque ele erra. Ele desperdiça o nosso dinheiro, porque assim ele enriquece. Lula não se alia ao Putin, ao Maduro, ao Ortega, aos aiatolás do Irã, aos terroristas do Hamas, aos herdeiros da tirania cubana, porque ele erra diplomaticamente. Não! Lula se alia aos piores da nossa espécie, porque são seus iguais. Lula não colocou no STF os ministros que colocou pelo seu notório saber jurídico e pela reputação ilibada, Lula colocou lá seus advogados, que, na hora certa, quando os brasileiros, com padrão de moralidade totalmente diverso do dele, se enganavam achando que o Brasil estava salvo, foram surpreendidos com o Lula inocentado e eleito.

Sejamos justos, Lula não presta para ser o seu presidente. Ele não aprende como você gostaria que ele aprendesse com todos os atos que você considera errados. A régua com a qual o Lula mede seu sucesso não é a sua. Entenda de uma vez por todas, Lula é o que é; e tudo o que ele faz segue seu próprio padrão de moralidade, incondicionalmente. Ninguém pode agir contrariando a sua natureza. Lula não erra, quem erra é você que espera algo que Lula nunca poderá oferecer. Oferecer até pode, mas jamais poderá entregar. Oferecer e não entregar também faz parte do padrão lulopetista de moralidade.

Amiguinho, seja virtuoso, não se engane, seja honesto contigo e justo com Lula. Aceite quem ele é e pare de se deixar iludir por sua própria mente, que teima em se evadir da realidade objetiva.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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