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Presumivelmente irracionais

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Uma das coisas mais interessantes para se ler e aprender, e sobre a qual atualmente existe farta literatura, é sobre a psicologia, sobre o comportamento humano. O que diferencia os seres humanos dos animais é a capacidade humana da racionalidade.

Contudo, muita gente têm estudado e mostrado que os indivíduos sistematicamente adotam determinados padrões de pensamento que os tornam previsivelmente irracionais. Não há momento tão propício como o presente para constatar que as pessoas buscam fazer conexões entre fantasias e impossibilidades e a vida real, mesmo quando isso não é racional.

Quando os indivíduos desejam o impossível, eles vestem antolhos para a realidade. Sonhar, adotar um otimismo exacerbado, ser inspirado pela “intelectualidade” e embasar seus pensamentos e crenças nas artes, na música, enfim, tudo isso aparenta ser muito bom, ao mesmo tempo, moderno e altruísta.

Porém, não imagino que seja prudente descolar os pés do chão duro da realidade, com a manutenção da mente coladinha a essa. A realidade lida com como as coisas são, de fato, não como as coisas deveriam ser; mas não adianta, o sentimentalismo bondoso está, definitivamente, entre nós. Com o pensamento mágico reinando, há a potencialização, na mente das pessoas, da crença de que desejos e utopias podem influenciar na realidade vivida.

Justamente por isso é que elas se agarram aos salvadores da pátria, aos intelectuais que arrotam platitudes sobre tudo, aos especialistas em nada, além de rotundos embusteiros. O progenitor da irrealidade e de sonhos, Karl Marx, por exemplo, enxergava o lucro como a fonte de exploração dos trabalhadores, quando, genuinamente, é o lucro que faz gerarem-se mais empregos, produtividade, inovações e a satisfação das necessidades e desejos dos consumidores.

A era é do extremo bom-mocismo e da sinalização de pseudovirtudes. Claro, todos têm que parecer serem bondosos! Por mais paradoxal que possa ser, a ignorância econômica, e em uma série de outras áreas, sempre quer se esconder, por meio de princípios ideológicos pífios, em especial em nome da “moralidade”.

Tendo em vista os últimos – horripilantes – acontecimentos com o “pai dos pobres”, fico me indagando como alguém ainda pode acreditar nesse sujeito, comedor de “s”, com formação e especialização em atividades público-privadas ilícitas, um bravateiro enganador ao máximo.

Como se pode crer num sujeito que só fala comprovadas asneiras? Como se pode crer num sujeito que fala em “amor”, porém, quer destruir todos aqueles que, com provas cabais, o fizeram dormir no xadrez? Como se pode crer num sujeito que, além do tradicional pensamento mágico, ideologicamente interesseiro, encontra-se em completo desequilíbrio psicológico? Ele sempre mentiu pelos cotovelos, mas agora, como presidente, tem mentido ainda mais, e utilizado esses embustes para falar sobre economia e outras temáticas sérias que desconhece profundamente. Nada, absolutamente nada, tem correspondência com os fatos.

Esse sujeito pós-graduado em “atividades não-republicanas” faz espumar entre seus lábios sentimentos de ódio, de rancor e até mesmo de inveja. Nada de novo no Reino da Republiqueta das Bananas; ele não sabe de nada, mesmo!

Possuído de uma alma má, seu grande projeto de governo do “amor” é a vingança. O ódio é a vingança do covarde e do pervertido psicologicamente. O ex-presidiário sempre foi 100% emoção, zero de racionalidade, que lástima. Mas não há nada que não possa ficar pior!

Apesar de tudo isso, de fatos que saltam aos olhos de todos, seus fiéis sectários persistem em acreditar e dobrar a aposta no “competente” bravateiro Luís Inácio. Pois tudo isso é presumivelmente irracional. Triste, mas a crença na realização de desejos impossíveis em terras tupiniquins não tem data para acabar.

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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