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Por que os populistas não erradicam a pobreza?

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A caridade sempre será insuficiente, porque o governo tira dos pobres muito mais do que os caridosos podem lhes dar. Tira diretamente através dos impostos e, indiretamente, ao impedir a sociedade de criar riqueza com a imposição de regulação, controle e tributação excessivas e imorais.

Em países mais livres, a ordem espontânea, a economia de mercado, permitem que os indivíduos produzam oportunidades para todos e riquezas para a imensa maioria da população. Os poucos que restam pobres podem ser ajudados pela benevolência dos que têm recursos e vontade para ajudá-lo.

Em países onde a sociedade é oprimida e espoliada pelo governo, vale o salve-se quem puder. A ética racional e individualista, que leva a trocas voluntárias para mútuo benefício, é substituída pela ética de emergência ou pela ética altruísta, que levam ao sacrifício alheio ou ao autossacrifício.

Não existe estado de bem-estar social produzido pelo governo que não cause antes um mal e depois um mal ainda maior, tornar a sociedade um amontoado de seres sem autoestima, sem virtudes, irracionais.

Governos que dizem proteger os pobres através da distribuição forçada de renda ou programas assistenciais, não erradicam a pobreza, eles maximizam a miséria moral e econômica da sociedade.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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