Israel, Gaza e a ONU
Existe um ditado popular que diz: “As aparências enganam”. Há outro que diz mais ou menos o mesmo: “Quem vê cara, não vê coração”. Este, agora, trata do mesmo tema, mas com abordagem diferente: “Onde há fumaça, há fogo”.
Ora, quem lê notícias sobre o conflito Israel vs. Gaza, tirando-as de fontes confiáveis, sabe do que a UNRWA é capaz. A agência das Nações Unidas, criada supostamente para prover ajuda humanitária para a população árabe que vive como se refugiados fossem, é um braço ativo do terrorismo fundamentalista islâmico.
Eu sabia, tu sabias, ele sabia, nós sabíamos e eles todos sabiam. Mesmo assim, só agora, com evidências à prova de evasão e narrativas falaciosas, os países que são as vítimas do terror decidiram parar de financiar seus algozes, os terroristas árabes.
O descaso com o dinheiro dos pagadores de imposto e com as vidas das vítimas dos terroristas pagos com esse dinheiro mostra a imoralidade dessas agências internacionais que servem para aplacar culpas ou pagar salários obscenos para gente que não merece o que come.
Israel deveria sair da ONU e deixar a escumalha falando sozinha. Os países ricos deveriam trocar o lero-lero por uma ou duas bombas cujo efeito para-te-quieto será muito mais eficaz para a paz mundial.
Esses países, como África do Sul, Irã, Coreia do Norte, Venezuela e até o Brasil, não têm tradição iluminista suficiente sequer para poderem conversar e opinar sobre algo que exige um nível mínimo de abstração, seja geopolítica, mudança climática, questões econômicas ou direitos individuais.
A ONU é um antro de corrupção onde desonestos intelectuais, entre os quais alguns bárbaros, se encontram para parecer o que não são: civilizados.