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A tragédia e os interesses políticos

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Eles erram. Outros apontam o erro. Em vez de se desculpar e corrigir, eles tentam encobrir os fatos acusando quem os expôs de agentes da desinformação.

Numa tragédia, a realidade afeta as pessoas de forma inegável. As demandas superam a capacidade dos governos e sua burocracia de fazerem previsões. Os controles estatais que escravizam a população em épocas normais se tornam desumanos em momentos trágicos, dramáticos como esse.

Todos sabemos que os governos são entes parasitários que vivem da espoliação dos criadores de valor. É imperativo, em situações emergenciais, o governo libertar a população envolvida na superação dos desafios impostos pela tragédia, senão ele próprio, o governo, fará parte da tragédia como agravante, como parte do problema.

É indispensável o governo suspender regulação, controles, tributação, burocracia e passar a confiar na população que tenta servir ao próximo, focando no combate à violência, àqueles que usam de força e fraude para tirar proveito da situação, intimidando e coagindo as vítimas da desgraça.

Desinformados são os governantes que veem a tragédia acontecendo e não sabem o que fazer. Não conseguem dimensionar o tamanho da calamidade e por isso colocam seus interesses políticos e ideológicos acima dos fatos, acima dos interesses da população.

Quem acha que eles têm boas intenções, mas são incompetentes, está desinformado. Os interesses deles se chocam com os interesses da população, daí a vontade de querer censurar, regular, controlar e extorquir ao máximo, mesmo quando a galinha dos ovos de ouro está depenada e sem condições de prover a parasitagem.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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