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13 perguntas para os manifestantes anticapitalistas na reunião do G20

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“A polícia da Alemanha dispersou nesta quinta-feira (6) uma manifestação contrária à reunião do G20 em Hamburgo, na Alemanha. O tema do protesto, que é também usado como hashtag em redes sociais, era “Bem-vindos ao inferno” (#welcometohell). A polícia agiu quando um grupo de black blocs, mascarados e com roupas pretas, se misturou aos outros manifestantes. À frente da marcha, um grande cartaz pedia para “esmagar o G20” (“smash G20”). Ela foi convocada por uma autodenominada “aliança autônoma anticapitalista”.

Seguem algumas singelas perguntas para este pessoal politicamente engajado que tão valentemente luta “contra o capital e a exploração do mercado” – eufemismo para idiota útil:

-> Quantos deles ainda moram com os pais e vivem de mesada?

-> Quantos deles foram às ruas vestindo tênis da Nike, agasalho da Adidas, óculos Ray-Ban e com o Iphone em riste para filmar tudo e bombar nas redes sociais?

-> Que sistema pretendem eles implantar após a sonhada abolição do capitalismo? Alguma novidade elaborada por intelectuais ungidos na Sorbonne, ou a alternativa é o ruim e velho socialismo mesmo, em alguma de suas muitas versões e variantes, do chavismo ao maoismo, que, ao fim e ao cabo, sempre acabam por “deturpar Marx” e motivar novas tentativas de implantá-lo?

-> Quantos deles arrumaram a cama antes de sair de casa?

-> Quantos daqueles que estão raivosos com a recusa de Donald Trump a tomar parte do acordo do clima em Paris tiveram acesso a algum material que refute as cascatas que dominam a discussão sobre o tema, e quantos limitaram-se tão somente a assistir à “Uma Verdade Inconveniente” comendo pipoca feita em um micro-ondas produzido por alguma empresa capitalista poluidora e opressora, e bebendo Coca-Cola?

-> Quantos daqueles que pedem “igualdade” já fizeram doações à caridade ou passaram seu fim de semana prestando serviços gratuitos para um orfanato ou casa de repouso de idosos?

-> Quantos deles recebem subsídio estatal (ou seja, provido com o dinheiro cobrado dos pagadores de impostos) de qualquer espécie para estar ali fazendo baderna sem precisar trabalhar?

-> Quanto de dinheiro da Open Society Foundation, de George Soros, foi injetado como patrocínio para esta turba ruidosa?

-> Quantos deles estão cientes da ameaça globalista, que faz uso do mesmo discurso coletivista para justificar interferências de entidades supranacionais nas soberanias de seus países?

-> Quantos deles tem ciência que em países comunistas (inclusive na Alemanha Oriental) seria impossível realizar tal protesto, pois seriam eles reprimidos com tiro, porrada e bomba – tal qual vem fazendo Maduro na Venezuela, que matou mais de cem cidadãos “insatisfeitos” com a fome e a miséria em menos de um mês?

-> Quantos desses que clamam por “mais democracia” – fazendo uso de atos terroristas neste intento – estão preocupados com a iminente islamização da Europa, a qual, uma vez convertida em um continente de teocracias muçulmanas, reprimiria com a morte até mesmo manifestações pacíficas do gênero, e conduziria os sobreviventes à forca em praça pública – além de rir dos clamores por eleições livres e “Estado laico”?

-> Quantas destas pessoas que afrontam a autoridade policial nunca precisaram chamar a polícia em situações de emergência?

-> Quantos destes rebeldes marionetes dos bilionários que lucram com o capitalismo de compadres (muitos dos quais estão, ironicamente, participando da reunião de líderes do G20) tem noção de que são massa de manobra das mais descartáveis?

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Ricardo Bordin

Atua como Auditor-Fiscal do Trabalho, e no exercício da profissão constatou que, ao contrário do que poderia imaginar o senso comum, os verdadeiros exploradores da população humilde NÃO são os empreendedores. Formado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) como Profissional do Tráfego Aéreo e Bacharel em Letras Português/Inglês pela UFPR.

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