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Foucault e o elitismo dos coitadistas progressistas

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“Nada atrai mais intelectuais do que o sentimento de que eles representam ‘o povo’. Nada, via de regra, é mais distante da verdade.”  - Paul Johnson
“Nada atrai mais intelectuais do que o sentimento de que eles representam ‘o povo’. Nada, via de regra, é mais distante da verdade.”
– Paul Johnson

Visões de mundo distintas costumam se distanciar a partir de concepções distintas de justiça.

Uma tendência moderna é a crença de que toda a sociedade está errada – portanto, apenas uma reforma integral desta sociedade pode ser considerada verdadeira justiça. Nenhuma medida interna de tal sociedade será considerada justa, porquanto é preciso reformar a inteireza do social, inclusive seus mecanismos de justiça. Nada pode ser corrigido enquanto tudo não for corrigido.

 

 

 
Uma das correntes filosóficas ainda muito em voga para a análise da justiça é o estruturalismo, encabeçado por Michel Foucault em seu clássico Vigiar e Punir, talvez o livro mais influente para a mentalidade progressista em relação ao sistema jurídico (e ainda com o brio de ser mais acessível e bem escrito do que seu pai ideológico, Eros e a Civilização, de Herbert Marcuse).

Seu trabalho é calcado na “microfísica do poder”, ou, em um resumo grosseiro, no entendimento de que todas as relações, contratos e o mero convívio possuem discrepâncias de poder que costumam ser ignorados por uma máscara social construída para obscurecer nosso entendimento da estrutura da realidade.

foucault2Esta máscara é moldada conforme a épistème, um conjunto de valores culturais de determinada época e local que formam a superestrutura do social – e tal épistéme é variável e relativa, tornando-se outra coisa distinta tão logo os poderosos em questão decidam atualizá-la conforme o passar do tempo. É uma atualização da “ideologia” e da “superestrutura” marxistas.

Um intelectual foucaultiano, portanto, busca sempre encontrar uma estrutura de poder dispare, ocultada dos olhos não-treinados, em qualquer relação humana analisada (e Foucault escreveu sobre manicômios, prisões, palavras, psicologia, literatura, sexualidade, hermenêutica, biopolítica, and so on).

Michel Foucault é uma das principais influências dos intelectuais brasileiros, com grande destaque para jornalistas, psicanalistas e juristas penais.

Diante de um fato como um crime cometido, o mais facilmente analisável, como um estuprador que agrida uma mulher indefesa na rua e depois a espanque, sob a ótica de Foucault, os intelectuais buscam sempre uma crítica que vá contra o senso óbvio e use o fato como desculpa para atingir uma estrutura social “por detrás” do fato.

Assim, caso o estuprador seja negro, e a estuprada seja branca, o fato primordial a ser “julgado” por tal intelectual será uma crítica à punição de um negro por uma sociedade que partilha da mesma cor de pele da vítima, e não a violência cometida.

foucault3Caso o estuprador seja menor de idade, ao invés de aplicar um princípio de justiça que considere que a lei deva valer erga omnes, para não haver injustiças por parte do aplicador, um pensante destes considerará apenas variáveis para não aplicar a pena a alguém jovem, pois a violência cometida não deve furtar um jovem de seus prazeres por parte de uma “sociedade punitiva” tão adulta.

No caso de um estuprador ser pobre, a vítima ser rica, o analista imbuído de Foucault irá até mesmo materializar uma abstração, como a “desigualdade social”, julgando então não o crime, mas a sociedade em que o crime foi cometido – a culpa se materializa não em um humano cometendo uma ação, mas na “desigualdade” agindo.

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Mesmo no caso de um crime não financeiro, como um estupro: após a tomada total do poder, supostamente para acabar com a desigualdade de poder (sic), o intelectual tem a crença de que não haverá mais crimes, pois não há mal humano: apenas uma sociedade ruim. A única injustiça no mundo é alguém ter algo que outro não tenha.

É o lado curioso de tal algaravia. As injustiças passam a ser todas catalogadas não pelo grau de dor ou perda que provocam, e por motivos fúteis ou torpes ou meios mais ou menos violentos. As injustiças são auferidas tão somente pela posição que as pessoas ocupam na sociedade – sobretudo o tripé gênero-raça-sexualidade.

foucault5Caso uma disputa de verdade em um tribunal seja entre um branco e um negro, o negro estará naturalmente certo. Se for entre um homem e uma mulher, a mulher é imediatamente a vítima. Se os dois contendores forem um pobre e um rico, não importa quão justo seja o rico e quão injusto seja o pobre, este sempre será inocentado e o rico culpado pela torpeza alheia.

Não à toa que o estupro se tornou a injustiça da vez para o progressismo: ao contrário de um assassinato, é um crime impossível de ser “justificado” (o estuprador é claramente quem detém um poder usurpador), e com isto tudo passa a ser uma espécie de “variação” do estupro – de coação a cantadas indecorosas, tudo se torna parte da “cultura de estupro”, que chama mais atenção do que análises de mortes que possam ser em legítima defesa.

Para os progressistas, todos os problemas sociais cessarão quando houver igualdade de poder político (o famoso “empoderamento”, que está se tornando moda no Brasil). Não há maldade humana: basta apenas “incluir” (outra palavra em voga) os “excluídos” (terceira) para que todos os problemas sumam de uma vez, visto que não há liberdade humana de ação que permita ações ruins, apenas aparatos sociais iníquos que forçam humanos a agir de maneira ruim ou violenta.

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Sempre que um crime é cometido, uma pessoa normal escandaliza-se e busca uma punição para os criminosos e meios para se evitar repetição e espalhamento do mal. Sempre que um crime é cometido, alguém embebido em Foucault julga não o criminoso, mas a própria estrutura jurídica que o julga.

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Se há disparidade de poder, mesmo entre um assassino e um juiz e um júri, esta é a razão fundamental da injustiça, e é a única coisa a ser condenada e reformada, pela visão de Foucault.

Não espanta, portanto, que a visão progressista, tão sugestionada por tal parlenga, tenha se resumido a basicamente duas ações: 1) relativizar totalitarismos, desde que “acabem com a igualdade” (ainda que tornando todos igualmente pobres – sem uma “microfísica do poder” para ser considerada injusta); e 2) defender criminosos, sempre apelando para o expediente de que um sistema jurídico, por ter mais poder do que um criminoso sozinho, é mais injusto do que o criminoso, não importando o tamanho de seu crime e a justiça buscada pelo aparato julgador de poder dividido.

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Por conseguinte, exatamente por isso, até mesmo o estupro acaba encontrando cabeças que o relativizem, seja por afinidade com o estuprador, seja por ele pertencer a uma das categorias com menos poder (os oprimidos e/ou excluídos) – negros, pobres, gays, menores etc. Tais categorias, para a curiosa épistème de Foucault, são as únicas que de fato variam. Sua filosofia permanece desbaratada para explicar a realidade, mas é perfeita para criticar… a sua própria filosofia.

É com este expediente que, como vimos, quando um casal de namorados é assassinado, o professor de Direito Penal Túlio Vianna escreve: “Liana e Felipe, em sua sede de aventura, foram vítimas da desigualdade brutal que tanto os distanciavam de Champinha, seu suposto algoz e atual personificação do demônio segundo a mídia-urubu que a cada dia infesta nossos noticiários.”

Ou seja, o estuprador, seqüestrador, torturador e assassino frio Champinha, que matou Liana no meio de uma sessão de estupros no meio do mato com facadas lentas, é um “suposto” algoz, e o verdadeiro algoz é a “desigualdade brutal” (sic), esta que sai estuprando e dando facadas no meio do mato pela noite até decapitar adolescentes.

Ou o que faz Marilene Felinto, colunista da Caros Amigos, ao comentar o mesmo crime: “O que torna um crime mais ‘hediondo’ que outro? Só se for a classe social da vítima: quando é rica e loirinha, então, o crime é mais hediondo do que se a vítima for um ‘Pernambuco’ qualquer”.

Traduzindo, o injusto não é seqüestrar, estuprar, torturar, matar a facadas. O injusto é um “Pernambuco” não poder satisfazer desejos animalescos com uma loirinha rica, pois loirinhas ricas, mesmo debaixo da sevícia de sessões ininterruptas de estupro durante um seqüestro, seriam o lado mais “poderoso” de tal relação.

O lado mais curioso, e que seria mesmo engraçado, não fosse, literalmente, trágico, de tal visão de mundo é que ela pretende defender sempre o lado mais fraco das relações de poder.

Todavia, a própria busca por uma “microfísica do poder” (que julga estar descrevendo, quando está mesmo inventando uma tal microfísica) busca sempre encontrar disparidades de poder cada vez mais sutis por detrás até dos mais óbvios aspectos da realidade.

Assim, mesmo uma feminista (a versão foucaultiana da “disparidade de poder entre sexos”) se torna “machista” (logo ela) caso diga alguma coisa que não coloque a mulher como vítima, ainda que numa mera brincadeira ou automatismo verbal.

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Um ativista do movimento negro passa a ser considerado “racista” (logo ele) se usar alguma expressão idiomática (comum a praticamente todos os idiomas sobre a superfície terrestre) que denigra (!) a cor negra como sinônimo de negativo – mesmo não fazendo relação alguma com a cor de pele das pessoas (nenhuma tem a pele, de fato, preta).

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E, claro, os grandes e supostos defensores dos pobres e do povo são os primeiros a defenderem causas que só são ideologicamente boas para a elite progressista a qual eles pertencem, a esquerda caviar tão destrinchada por Rodrigo Constantino – mas causas estas que são radicalmente rejeitadas pelos pobres.

Desta forma, os sedizentes porta-vozes dos pobres na grande imprensa, na academia, na cultura e na política são os primeiros a defender que não se reduza a maioridade penal, mantendo o Brasil numa excrecência internacional na qual crimes os mais violentos nunca são punidos.

Apenas “esquecem-se” eles de que, se criminosos pobres são supostamente os mais atingidos pela redução da maioridade penal, a maioria dos pobres não é criminosa (o que é ignorado por seu estruturalismo que nega a liberdade humana, preferindo o determinismo social que exige a tomada do poder total para controlar a sociedade), e as maiores vítimas do crime são, justamente, os pobres (que também podem ser vítimas de ricos criminosos).

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O mesmo “raciocínio” é o que faz crer que ser anti-PT não é uma conclusão a que se chega por estudos e leitura de notícias, mas um determinismo de uma “elite de olhos azuis” protegendo seus privilégios dos petistas robinhoodianos. Todavia, quando os presidentes das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez são presos, tal fato é comemorado apenas por quem defende indivíduos, e não supostos “pobres” ou supostas “minorias”.

Justamente os ricos que julgam defender os pobres dos ricos são os que se calam quando ricos exploradores de verdade são presos. Nada mal, para um país em que o partido “neoliberal” é que vai à Venezuela cuidar de greve de fome de presos políticos, enquanto os membros do Partido Comunista e os blogueiros comunistas do UOL viajam para Nova York.

Buscando sempre a “injustiça original” subjacente a tudo, a esquerda progressista se divorcia completamente da realidade para “corrigi-la” e ultrapassa demais as raias do ridículo, quando até pessoas de descendência nórdica ou russa passam a querer se considerar “negras”, pois isso as tornaria mais “corretas”, já que brancos não poderiam estar certos em questões sociais.

https://www.facebook.com/AventurasnaJusticaSocial/photos/a.843783545703163.1073741832.827240997357418/831552760259575/

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É o vezo em buscar “microestruturas de poder” cada vez mais apartadas da realidade, como a opressivíssima, oligárquica e nazista marca de gênero feminino nos substantivos – uma preocupação de quem não tem preocupação na vida. De quem é, afinal, rico (para estes ricos, uma injustiça). De quem não tem mais o que fazer.

Os pobres, majoritariamente a favor da redução da maioridade penal e de quase tudo o que eles combatem “em nome dos pobres”, têm preocupações sempre mais urgentes, como não morrer assassinado num assalto na porta de casa por um maloqueiro que resolveu buscar atalhos violentos na vida para ter sempre intelectuais de porta de cadeia para defendê-lo por ser pobre e criticar a “estrutura da sociedade” que lhe “obrigou” a assassinar alguém.

Jean Baudrillard, ao analisar o foucaultismo quando já dava mostras de estar cansado de repapagaiar Karl Marx e Adorno, reclamou que Freud pensa que tudo é sexo, enquanto Foucault pensa que tudo é político – e assim está “resolvida” a realidade para estes campeões do reducionismo. Não sem razão, intitulou um de seus trabalhos simplesmente como Oublier Foucault (“Esquecer Foucault”).

Cada vez mais apartados da realidade linha 637A Jd. Ângela/Estrada do M’Boi Mirim, cada vez mais a classe verbosa das pessoas julga falar em nome dos pobres – esquecendo que suas frescurites simplesmente são inexistentes para pobres que sofrerão com sua defesa do “lado mais fraco” da estrutura social.

Na vida real, o mais oprimido que nunca tem proteção continua sendo o indivíduo trabalhador que está na mira de uma arma.

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Flavio Morgenstern

Flavio Morgenstern

Analista político, palestrante e tradutor. Escreve para o jornal Gazeta do Povo , além de sites como Implicante e Instituto Millenium. Lançou seu primeiro pela editora Record Por trás da máscara, sobre os protestos de 2013.

21 comentários em “Foucault e o elitismo dos coitadistas progressistas

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    18/07/2015 em 6:50 pm
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    Se alguém quiser saber o que é “falácia do espantalho” é só ler este texto. Eu até concordo de certa forma com o pensamento do autor, porém querer criticar a “esquerda” com base em coisas que ela não diz, de maneira reducionista e simplista desse jeito é de dar dó. É preciso um aprofundamento intelectual muito maior para fazer o que você se propôs a fazer, papagaio da Veja.

    Sou completamente contra a esquerda neo-marxista, porém criticá-la desse jeito é fortalecê-la, pois quem faz as vezes de oposição acaba se passando por burro.

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    10/07/2015 em 5:16 pm
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    Texto magnífico.

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    10/07/2015 em 3:34 pm
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    Excelente texto. Gostei da sugestão de leitura para rebater Foucault. Que aliás eu considero como uma fraude

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    23/06/2015 em 10:58 pm
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    Texto maravilhoso.

    Parabéns.

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    23/06/2015 em 5:35 pm
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    Flávio, infelizmente sei que Foucault é bem reconhecido no campo acadêmico penal com a obra Vigiar e Punir, você saberia me dizer algum outro título de peso que se encarregue de contra argumentá-lo? (isto é, com visão “de direita”, maiores penas, subjetividade completa da prática do crime, etc)

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      23/06/2015 em 11:43 pm
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      Também tenho esta curiosidade.

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      10/07/2015 em 12:43 pm
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      Roger Scruton em “Pensadores da Nova Esquerda” explica e contra argumenta a visão de Foucault, analisando inclusive a obra que você citou. Faz o mesmo com outros nomes como Lukács, Sartre, Gramsci, Habermas..ótimo livro. Continuando nesse sentido com muitos exemplos atuais e práticos Theodore Darymple explica as consequências do sentimentalismo tóxico como fator potencializador da brutalidade em “Podres de Mimados”. Pelo seu comentário acho que vai gostar desses livros.

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        14/07/2015 em 4:03 pm
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        Obrigado, Andréa!

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    23/06/2015 em 1:42 pm
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    Que texto interessante. Li várias obras do Foucault, mas nunca compactuei com a ideia de que criminoso é vítima, pois minha leitura sempre foi outra. Há desigualdade social? Há, claro; mas isso não torna todo pobre em ladrão e assassino e menos ainda Robin Hood ou reparador de erros, pois, bem como tu colocaste, são os pobres e a classe média quem mais sofrem violência. Para mim, vítima é vítima; e criminoso é criminoso, independente de raça, cor, credo, etc. Acho que Foucault deve ser lido e sempre criticado. Também os “Estudos Culturais”, outra moda acadêmica, acabam se tornando algo sem sentido do jeito que é tratado nas faculdades hoje em dia. De um movimento de dar vozes para os “diferentes”, virou mera papagaiada, com milhões sendo gastos em pesquisas sofríveis e tolas. Qualquer trabalho que não queira dizer nada, se apega aos Estudos Culturais e fica citando Foucault a torto e a direito. Na minha opinião, o sujeito sofre “assujeitamento”, mas também consegue pensar sobre esse assujeitamento e se livrar dele. Nem tudo é branco e preto, há nuances… roubar e matar, na maioria das vezes, não é sintoma de sociedade doente, mas sim de indivíduo doente. Champinha é um monstro, uma exceção; e não existe defesa nenhuma que o absolva.

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    23/06/2015 em 1:10 pm
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    Flávio, uma dúvida… No seu texto você está assumindo que todo progressista pensa assim? Ou seria um grupo barulhento de pessoas entre os progressistas? Se puder responder eu agradeço =)

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      18/07/2015 em 6:51 pm
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      Sim, ele está afirmando que todo progressista pensa assim. Esse é um dos textos mais baixos que já li, é falácia do espantalho do começo ao fim. Vergonha alheia de quem se dispõe a escrever um lixo desses.

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    23/06/2015 em 8:19 am
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    Excelente, como sempre!

    Mas não seria, na verdade, “acabem com a DESigualdade”, no trecho abaixo?

    1) relativizar totalitarismos, desde que “acabem com a igualdade” (ainda que tornando todos igualmente pobres – sem uma “microfísica do poder” para ser considerada injusta);

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    22/06/2015 em 9:26 pm
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    Concordo plenamente com o texto. Posicionamento claro e limpo contra o assim chamado Determinismo Social, que parece sempre isentar o individuo da responsabilidade direta de suas ações. Queria ver essa Pamella Sheetarah defender o adolescente de 16 anos que fugindo da policia invadiu a casa dela, matou alguém que ela amava e a fez de refém. O que ela vai dizer: Perdoa-o pai, ele não é responsável pelo que faz? Quanto ao outro senhor Edu Goldenberg que comemorou o assalto no shopping, queria ver se fosse ele a vítima dessa violência ou se sua esposa ( se é que ele tem uma…) Fosse baleada em uma dessas ocorrências. Parabéns Flavio Morgenstern pelo seu senso equilibrado do mundo que vos cerca.

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    22/06/2015 em 8:07 pm
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    O que é ” linha 637A Jd. Ângela/Estrada do M’Boi Mirim,”?

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      18/07/2015 em 6:52 pm
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      É um linha de ônibus, seu animal.

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        18/07/2015 em 8:33 pm
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        Antes de chamar os outros de “seu animal” aprenda escrever direito. fikdik ;)

        • Avatar
          19/07/2015 em 10:37 pm
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          Você deve ser do tipo que nunca pegou um ônibus da vida (como todo playboy escroto putinha do Mises), então não saberia reconhecer um nome de linha de ônibus nem se ela dançasse a hula na sua frente. Eu também não conheço essa linha em específico, porém é bastante óbvio (assim como se você vir algo do tipo Bairro Alto FC vai saber que é um time de futebol).

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            19/07/2015 em 10:49 pm
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            Nunca peguei ônibus seu imbecil porque sou dono de frota de ônibus, seu paspalho.

          • Avatar
            20/07/2015 em 9:44 am
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            Exatamente o que eu disse. Como toda putinha liberal, é um playboy de bosta que nunca trabalhou e ou roubou ou herdou tudo do papai.

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        18/07/2015 em 10:06 pm
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        Outra coisa é, não sou obrigado a saber de uma linha específica de ônibus numa cidade específica, ainda mais quando não moro nela. bj.

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    22/06/2015 em 4:51 pm
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    Excelente

Fechado para comentários.

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