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Qual seria a melhor solução para a crise na Venezuela?

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Hoje em dia, com a população inteiramente desarmada e o tirano contando com o apoio dos militares, e de pelo menos mais duas milícias fortemente armadas, é muito difícil fazer uma revolução. A menos, é claro, que as forças armadas mudem de lado, algo que o alto comando se recusa a fazer, ainda que com a promessa de anistia feita pela oposição – promessas estas que podem ser facilmente quebradas, diga-se de passagem.

Este desequilíbrio de forças é difícil de ser alterado. É praticamente impossível que a oposição possa cooptar as milícias bolivarianas, altamente ideologizadas e dispostas a tudo para defender o regime e seu tiranete de estimação.

A esperança está nas forças armadas, mas a rebelião deve vir de baixo, uma vez que o alto comando está com o rabo preso aos inúmeros crimes praticados por Maduro e Cia.

Talvez seja necessário uma ajudazinha externa, tipo bombardeios cirúrgicos a locais estratégicos, como já realizados por países aliados na Líbia e em outros lugares, para pressionar os poderosos e dar algum impulso à rebelião militar.

Mas não sei se Trump terá culhões para fazer isso, principalmente devido à presença de aviões (e pilotos) russos por lá.

Espero que tenhamos uma solução rápida, com o menor número de vítimas possível, mas é complicado!

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João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

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