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Para os que pedem por uma Palestina Livre

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Uma mensagem a todos os que expressam seu equívoco sensorial e lógico, travestido de humanismo ingênuo e autofágico, ao pedirem por uma Palestina Livre, onde todos os povos que ali se encontram possam viver em paz.

Essa Palestina já existe. Ela se chama Israel. A Palestina que não vive em paz é a governada pelo Fatah e pelo Hamas. Para que haja paz na Palestina, é preciso, antes, que a região esteja livre e a salvo dos grupos extremistas e radicais ligados ao fundamentalismo islâmico financiado pelo Irã.

O Irã gostaria de transformar Israel e os territórios reconquistados da Judeia e Samaria mais Gaza numa Síria, num Iraque. É de uma ingenuidade infantil imaginar que palestinos e israelenses possam viver em paz dançando “Imagine” de John Lennon no festival de Nova, ali no sul de Israel, na fronteira com Gaza, palco daquela tragédia que se seguiu aos acontecimentos mostrados nesse vídeo, onde as sentinelas digitais de Israel foram brutalmente rendidas.

Fatos são fatos, evidências sobre as quais não cabem argumentos sob pena de se incorrer em racionalizações sentimentaloides. Os árabes palestinos de Gaza são livres para viverem em paz com os judeus, como eram em 1948, quando Israel foi criado. Eles são livres para viver assim, mas escolheram não exercer esse direito. Aderiram à violência por livre e espontânea vontade, e tem sido assim desde o início do século XX, sem motivos.

Há dois modos de viver a vida; aqui falarei de um: viver a vida negando a realidade e agarrado a uma utopia. Evasão com ilusão, o pior dos mundos. Um sonho luxuoso que atropela a realidade dos que vivem de verdade, acordados, um pesadelo. Tu podes não gostar de Israel, de seu povo, de seu governo. É um direito teu. Mas tu, sendo ou não um judeu, não podes querer que haja uma Palestina livre, porque Palestina livre, para os palestinos, significa o fim de Israel e o extermínio dos judeus.

Aos judeus que acreditam nesse equívoco de “uma terra, dois estados”, que por sinal já existem de fato, Israel e Gaza, como acreditaram Menachem Begin, Shimon Perez e Ariel Sharon, devem entender que precisam agir honrando sua identidade, seus antepassados, aqueles que, se Hitler existisse hoje, estariam do seu lado nas câmaras de gás. Precisamos ser renascentistas, iluministas, defender a civilização, como os homens e as mulheres de Israel estão defendendo depois do maior ataque antissemita ocorrido desde o Holocausto.

Defender Israel, mesmo com seus problemas internos, não é uma questão de religião, mas de racionalidade, de amor à vida. Israel está para o Oriente Médio como Florença ou Amsterdam estavam para a Europa medieval e os Estados Unidos da América para o mundo no século XVIII.

Os acordos de Abraão são uma tentativa louvável de dar um curso diferente à história. Há que se ter cuidado, pois os países árabes envolvidos são governados por teocracias reacionárias, algumas bárbaras, baseadas no Alcorão e na Lei da Sharia. Manter Gaza, Judeia e Samaria sob domínio e vigilância israelense é necessário e desnazificar o povo que ali habita é pré-requisito para que a Palestina possa ser livre e pacífica.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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