A mente de um woke é uma arapuca. O processo cognitivo é inválido. As palavras que eles aprenderam perderam significado.

Imaginem se um woke tivesse que apagar um incêndio; gritaria para trazerem gasolina. Quando jovens humanistas são massacrados por terroristas cruéis e insanos em um festival de música pela paz, eles, os wokes, ficam do lado dos terroristas.

A linguagem é o código da vida. Destrua a linguagem e cada ser humano se tornará um zumbi, um animal selvagem incapaz de usar a razão, pois lhe faltará o único elemento que liga a realidade com sua consciência e nos permite pensar como gente: os conceitos.

Quando vemos jovens latindo como cães em protestos nas ruas, porque acham que são cães, tome isso como se fosse uma verdade. Você sabe que não são, mas eles se sentem como agem. OK, eles tem corpo de ser humano, mas lhes falta o que nos distingue de um cão ou qualquer outro animal irracional: a capacidade de usar o livre arbítrio e escolher pensar. Cães raivosos, hienas esfomeadas, pelo menos, possuem instintos para guiá-los pela vida. Wokes nem isso.

Wokes perderam a humanidade e querem que nós também percamos a nossa, seja através da destruição da linguagem ou do apoio ao terrorismo com seu ímpeto destrutivo e niilista.

Quando celebridades carregam no peito, com orgulho imbecil, ícones que simbolizam a barbárie. Quando internautas atacam virtualmente gente que está à beira da morte, com câncer, como era o caso de Cat Janice, só porque ela se posicionava a favor de Israel, por saber a diferença entre civilização e barbárie e o direito de uma nação de se defender dos assassinos que a cercam e atacam.

Você sabe que o mal está avançando e que uma reação urge, porque, quando os bons se calam, o mal acaba vencendo.