ESPECIAL – 60 artigos que fizeram sucesso em 2015 (Parte II)
João César de Melo aprecia o horripilante documento do quinto congresso nacional do PT, em que o partido delibera sobre suas intenções abertamente socialistas e avessas às liberdades que desejamos ver prosperando em nosso país. Uma apreciação impressionante de um documento que ficará para a posteridade como um marco dos delírios que o Brasil, como nação, foi capaz de admitir.
Marco Antônio Villa e a importância das narrativas em política
Usando como gancho as declarações do respeitável historiador Marco Antônio Villa, em críticas ao filósofo e jornalista Olavo de Carvalho, Lucas Berlanza critica a desvalorização das narrativas e do imaginário simbólico e ideológico na discussão política como um atalho certeiro para o erro e o fracasso.
Em alusão à tática romana da segregação para empreender suas conquistas, referência clássica típica de seus artigos, o estudante de História Hiago Rebello denuncia o divisionismo e a cizânia artificial como metodologias típicas da ação política de esquerda nas sociedades onde, lamentavelmente, logra êxito em seus malignos intentos.
Você com certeza já ouviu as acusações de sempre dos mal informados ou mal intencionados: quer liberalismo, mas não se importa com a fome na África! Ou então, já ouviu o discurso tradicional de que os africanos sofrem de tantas mazelas graças ao capitalismo. E se o que faltar por lá for, justamente, mais capitalismo? É essa tese que João César de Melo vem defender brilhantemente em mais esta pérola.
Solapando a democracia: como Hugo Chávez deu um golpe de Estado com fachada jurídica
O estudante de História Jefferson Vianna, colaborador constante do nosso site, deixou para a posteridade essa análise histórica, passo a passo, da construção de uma tirania moderna. Se você deseja saber como o bolivarianismo se apossou da Venezuela e subverteu a constituição nacional, não deixe de conferir.
O Brasil entre a herança de Locke e de Rousseau:
Aproveitando seus avançados conhecimentos do jargão filosófico, Catarina Rochamonte opõe o individualismo e a propriedade privada, com leis legítimas e imperativas – um legado de inequívoco DNA lockeano – ao democratismo ingênuo e perigoso de matriz rousseauniana, e nos pergunta: que caminhos o Brasil escolherá em seu futuro?