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A tolerância com os intolerantes – Mais uma barbárie

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Mais uma barbárie promovida por radicais islâmicos… E mais uma vez o ocidente não verá uma única manifestação de algum importante líder muçulmano condenando os atentados.

A cobertura da mídia foi nauseante. Jornalistas e convidados comentavam as notícias que chegavam de Paris repetindo a todo momento suas maiores preocupações: O possível aumento do preconceito contra os muçulmanos, a restrição da imigração e o avanço dos partidos de direita nas próximas eleições europeias. Nas redes sociais, a militância socialista dizia que os atentados são resultado do capitalismo. A verdade nunca levantada pela grande mídia: A completa falta de respeito do povo muçulmano para com o ocidente.

Quando vejo os esforços de governos europeus para receber os imigrantes árabes eu digo para mim mesmo: Eis o ocidente fazendo pelos muçulmanos o que os muçulmanos nunca fariam pelo ocidente.

Enquanto abrimos nossa cultura, nossas cidades e nossas universidades para eles, eles insistem em não aceitar nossa religião e nossa cultura. Estou generalizando porque a quase totalidade dos muçulmanos se cala diante dos extremismos de sua religião. Nunca parte deles um movimento contra o radicalismo. Em vez dos líderes islâmicos mais influentes se manifestarem a favor da união e do respeito entre os povos, como faz com frequência o Papa, eles se mantém calados ou invocam a destruição do ocidente sem que isso gere uma simples nota de repúdio na grande imprensa ocidental.

A mesma verdade: A maioria dos muçulmanos não nos respeita. Não respeita o cristianismo. Apenas nos toleram quando desejam usufruir do desenvolvimento que construímos, quando precisam do nosso dinheiro ou de nossas armas. Assistem passivos bíblias sendo rasgadas enquanto se ofendem com qualquer piada ou charge que algum ocidental faz sobre o mundo islâmico. Apenas uma pequena minoria dos muçulmanos tenta se inserir em nossa cultura.

Que fique claro: Nós somos os desenvolvidos e civilizados, não eles. São eles, não nós, que desrespeitam sistematicamente gays e mulheres. São eles que impedem crianças de estudar. São eles que tratam o matrimônio como um negócio. São eles que alimentam os piores sentimentos sectários. Eles se odeiam. Compartilham a mesma origem étnica e religiosa, mas tentam matar uns aos outros o tempo todo. Detonam bombas dentro de suas próprias mesquitas. São incapazes de desenvolver um sistema social e político baseado na liberdade. Suas economias não se desenvolvem sem os dólares do petróleo porque rejeitam o potencial das mulheres e temem intercâmbios culturais. Qualquer muçulmano que queira desenvolver algum trabalho científico precisa vir para o ocidente porque as universidades árabes são um lixo. Enxergam maldade e heresia em tudo. Não conseguem se destacar nem nos esportes. Têm pavor da palavra “democracia”.

Como se tudo isso fosse pouco, são extremamente ingratos pelas ajudas que recebem do ocidente. Não falo da falsa benevolência dos governos ocidentais. Falo das inúmeras ONGs que empenham grandes esforços para minimizar suas tragédias domésticas. Grande parte do financiamento dos grupos terroristas vem de muçulmanos que enriqueceram a custa do sistema político, econômico e social do ocidente que, por mais imperfeito que seja, está literalmente séculos à frente da COISA que molda o mundo árabe. Os muçulmanos tentam migrar para o ocidente porque é aqui que encontram a paz que não encontram entre seus próprios irmãos.

O maior culpado por esses atentados é o próprio ocidente. Culpado por ser tolerante com os intolerantes. Culpado por alimentar um sentimento de culpa tão imbecil. Culpado por vitimizar quem o violenta. Culpado por oferecer apenas direitos aos muçulmanos e nunca lhes cobrar respeito.

Praticamente todo o ocidente apoiou a revolução na síria que tentou depor Bashar al-Assad, o único líder árabe que concedia ampla liberdade aos cristãos.

A mesma esquerda brasileira que repudia o cristianismo cobra a supervalorização da religião e da cultura islâmica, o que foi muito bem explicitado na tentativa de se aprovar a PL n°1780/2011 que obrigaria escolas públicas a oferecer aulas sobre o islamismo. Qual o deputado que liderava o processo? Jean Wyllys, aquele que defende a causa gay no Brasil ao mesmo tempo em que apoia países cujos governos são declaradamente homofóbicos.

Espero que ninguém se esqueça de que a França é o país europeu mais receptivo aos muçulmanos, onde eles têm mais liberdade para erguer suas mesquitas e exercer sua fé. Um dos museus mais importantes de Paris é dedicado à cultura árabe.

A mais dura verdade: A Europa pagará um alto preço por ter escancarado suas fronteiras.

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João Cesar de Melo

João Cesar de Melo

É militante liberal/conservador com consciência libertária.

6 comentários em “A tolerância com os intolerantes – Mais uma barbárie

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    17/11/2015 em 9:54 pm
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    Muito bom. O título de seu artigo é parecido com o nome de um livro contra a ditadura do politicamente correto, de D.A.Carson, que recomendo com veemência. Também gostaria de citar o paradoxo da tolerância, de Karl Popper.

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    15/11/2015 em 6:36 pm
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    “A maioria dos muçulmanos não nos respeita. Não respeita o cristianismo. Apenas nos toleram quando desejam usufruir do desenvolvimento que construímos, quando precisam do nosso dinheiro ou de nossas armas.”

    Melhor frase do texto.

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    14/11/2015 em 8:18 pm
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    Cara, quase briguei com uns amigos falando exatamente o que você escreveu neste texto, sem saber que tinha escrito.
    Sempre pensei exatamente assim…. Para salvar o ocidente, somente um novo Carlos Martel.

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    14/11/2015 em 5:01 pm
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    Se tivesse ocorrido nos USA a esquerda estaria até dançando zumba, comemorando, rindo e dizendo que a culpa era dos próprios americanos capitalistas cruéis. Como foi na França – onde se deu a revolução francesa, berço dos jacobinos e dos intelectuais franceses que defendem e disseminam a ideologia tarada-assassina comunista -, a esquerda até esboça alguma simpatia pelas vítimas. Mas, como disse nosso articulista, nem se dão ao trabalho de esconder que sua única preocupação é com o preconceito contra muçulmanos e refugiados e o avanço da direita.
    Essa doença vem de longe, é incurável. Execrar o ocidente civilizado e endeusar os muçulmanos coitandinhos, cuja cultura mata mulheres adulteras (ooohhh!), gays, bêbados etc é de uma hipocrisia escandalosa. Na verdade, é a mesma estratégia de atiçar pobre contra rico (e remediado), negro contra branco, mulher contra homem, jovem contra velho: destruir os valores da civilização, para pôr em seu lugar a ditadura do proletariado.

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    14/11/2015 em 4:24 pm
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    Está certo. Eles não aceitam o diverso, o diferente. E ainda querem impor suas leis na casa dos outros. E sabendo do ódio que nutrem pelo ocidente fico pasmo ao ver jornalistas tentando justificar a barbárie sem importar-se com a vida de inocentes. A ignorântzia tem um nome: estado islâmico(em letras minúsculas, tal qual o tamanho de suas mentes obtusas).

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    14/11/2015 em 11:19 am
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    Texto repleto de verdades. Parabéns.

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