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Vergonha de ser brasileiro.  Ou: Por que não te calas?

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A presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista ao jornal americano “The Washington Post”, que há “um pouco de preconceito sexual” na forma como é descrita a sua forma de governar.

Em resposta a uma afirmação de que dizem que Dilma é uma micromanager – termo em inglês que designa um chefe muito controlador –, ela questionou se “alguma vez você já ouviu alguém dizer que um presidente do sexo masculino coloca o dedo em tudo”.

“Eu acredito que há um pouco de preconceito sexual. Sou descrita como uma mulher dura e forte que coloca o nariz em tudo, e eu estou [me dizem] cercada por homens muito bonitos”, completou.

Por favor, alguém precisa colocar freios nessa senhora.  Ela não é qualquer pessoa para sair por aí dizendo bobagens em cadeia planetária.  É a presidente de um país com 200 milhões de pessoas, cuja imagem é profundamente afetada cada vez que ela fala de improviso.  O cargo que ela ocupa está – ou pelo menos deveria estar – subordinado a uma certa liturgia.

Não, dona presidenta, o problema do público em relação à senhora não é derivado de nenhum preconceito sexual.  Se há algum preconceito é em relação a essa mistura explosiva de incompetência, arrogância, arbitrariedade e tolice.

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João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

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