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Tragédia, governo e o bem comum

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O combate às “fake news” se transformou no elixir para a solução de quase todos os problemas em terras tupiniquins. A verdade objetiva é a de que muitas das alegadas – e alagadas – “fake news”, de fato, são puras demonstrações de fatos cabais, ou seja, dos acontecimentos como realmente são.

Neste país dividido pela politicagem do mal, embora muitos deliberadamente não queiram enxergar, a tragédia gaúcha, mais uma vez, deixa transparente uma primitiva verdade amarga. O Estado brasileiro está falido, sendo incapaz de cumprir com a sua mais trivial missão: a de prover o genuíno bem comum.

Nunca antes na história deste país, nem mesmo durante a pandemia, ficou tão cristalino que os políticos brasileiros, em especial, os coletivistas do amor, que dizem se preocupar com o povo, têm por objetivo principal resolver os seus próprios problemas e os de suas tribos ideológicas.

A catástrofe gaúcha evidencia, tragicamente, a nefasta politicagem desse desgoverno federal, esse que promoveu um verdadeiro teatro politiqueiro dantesco – vejam, o tom era festivo! – a fim de anunciar pífias medidas para auxiliar na destruição gaúcha. Não hesito em afirmar que, ao contrário da verborragia vermelha de “salvar vidas gaúchas”, sobrepõe-se o rasteiro desejo politiqueiro por votos e eleições.

Alguns dirão, sem dúvidas, que minha visão do Estado se trata apenas de uma opinião de um provável ser de “extrema-direita”, mais uma singela “fake news”. Qualquer idiota – desculpem-me pela acidez – não lobotomizado sabe que os governos, em todas as esferas, deveriam investir os recursos do escorchante imposto pago pelos contribuintes – os criadores de riqueza – em projetos de geração de soluções inovadoras em infraestrutura e em medidas de restauração da proteção contra as enchentes no Rio Grande do Sul. Ironicamente, o tão propalado “ambientalismo” – aquele que foi completamente politizado – é um dos cúmplices dessa calamidade.

Qualquer néscio sabe que, além de trabalhar preventivamente, uma vez que catástrofes naturais podem ocorrer, os governos deveriam agir de forma competente e rígida em planos de ação para mitigar os efeitos devastadores de eventuais tragédias como essa que destruiu parte do Rio Grande do Sul. Qualquer inepto sabe que os bondosos coletivistas estão mesmo preocupados com seus próprios interesses, ou seja, matutarem planos para saquear estatais, mancomunarem-se com “empresários” do mal, a fim da obtenção de benesses e, claro, arrebanhar fortunas para o imoral fundo eleitoral, entre outras objetivas patifarias.

Não, senhores, não é “fake news”! O que se vê é a indiscutível e visível verdade de que são a união e a solidariedade da sociedade civil organizada aquelas que estão salvando uma enormidade de vidas. A vida vivida nos ensina: “timing” é fundamental.

A livre e voluntária iniciativa de pessoas e de empresários do bem – incluindo os “vilões” bilionários – é que estão buscando e encontrando as formas e as oportunidades de praticar a vocação e cumprir o mandato da salvação de vidas humanas. Esse desgoverno central tirânico e incompetente demonstra, cabalmente, para todos aqueles que querem enxergar, que o que verdadeiramente faz é atrapalhar e reduzir as melhores maneiras para que os indivíduos implementem as soluções necessárias em busca do real bem comum.

Esse desgoverno vermelho, populista e demagogo, mais uma vez, demonstra toda sua incompetência para gerir qualquer coisa, que dirá crises como a presente, deixando evidente a sua falta de preparo, de foco nos problemas e de coordenação com os demais entes estadual e municipais. Mandam e abundam os interesses politiqueiros.

Novamente, nenhuma novidade. De novo, eles estão focados nos seus espúrios interesses pessoais e partidários. Mais uma vez, “o que importa são votos, vidas humanas a gente vê depois”. Questiono-me: até quando os gaúchos e brasileiros ficarão à mercê das escolhas dessas elites políticas “bondosas”, mas corruptas e incompetentes?

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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