O Hamas, o fundamentalismo e a reconstrução de Gaza
Dissonância cognitiva é dizer que o Hamas é um partido político e que Israel não pode atacar Gaza como se todos os palestinos fossem terroristas.
Como eu já disse, o Hamas não é um grupo terrorista formado de marcianos. Ele é formado por palestinos de todas as idades. Inclusive a próxima geração de terroristas palestinos já está sendo preparada.
O Hamas não é uma ilha de maldade cercada de bondade por todos os lados.
Os palestinos apoiaram o Hamas como partido político e celebram o Hamas como grupo terrorista. Sua cultura é primitiva, é barbárica, é autodestrutiva.
Não apenas o Hamas deve ser exterminado; a mentalidade do povo de Gaza, seu fundamentalismo islâmico, deve ser quebrado e substituído pelos mais básicos elementos civilizatórios: racionalidade, autoestima, produtividade, independência e senso de justiça.
Ninguém quer saber dos palestinos. Nem egípcios, nem jordanianos. O Irã só se preocupa com eles como agentes do terrorismo, proxis dos aiatolás e do seu desejo de exterminar os judeus do rio ao mar.
O único país do Oriente Médio capaz de reconstruir Gaza é Israel, que deve ocupar a região pelos próximos 10, 15 anos e reformar a educação e suas instituições políticas.