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Brasil, Israel e os terroristas

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Israel não mata árabes por serem árabes. Israel mata terroristas árabes por serem terroristas. Os terroristas árabes matam judeus por serem judeus e, se tiverem que matar árabes para matarem judeus, eles matam árabes também.

Para o governo brasileiro, Israel está praticando genocídio contra os árabes de Gaza, o que todo mundo, inclusive eles do governo, sabem ser falso. Se terrorista fosse uma etnia, e terrorismo uma religião, então Israel poderia ser acusado de praticar genocídio.

Israel não tem culpa de que, nos dias atuais, 100% das grandes organizações terroristas são formadas por árabes financiados por persas.

Os persas são os nascidos no Irã, nome do país que significa em farsi, a língua local, “ariano”. A Pérsia, hoje Irã, sempre se caracterizou pelo forte nacionalismo com inclinação à expansão territorial através da invasão de terras de outros povos.

O que os persas e os árabes terroristas têm em comum é o fundamentalismo islâmico que serve de ideologia para suas teocracias bárbaras instaladas em lugares como Gaza e no Líbano, por exemplo.

Quando o Brasil apoia a iniciativa da África do Sul para que Israel seja considerado um país genocida, o que se sabe ser uma mentira, ele está na realidade honrando sua associação criminosa com os iranianos.

Lembrem-se de que a atividade terrorista praticada pelo Irã através de seus proxis assassinos, Hamas, Hizbollah, Isis, Boko Haram, Houdis e outros, já teve a América do Sul como palco.

Em 1992, a Jihad Islâmica atacou com um homem-bomba a embaixada de Israel em Buenos Aires, matando 4 israelenses e 21 argentinos; e, em 1994, o Hizbollah atacou a Associação Mutual Israel Argentina, onde morreram 84 pessoas, além do terrorista que dirigia o carro-bomba.

Os encontros às escondidas de integrantes do governo brasileiro com o embaixador iraniano e a atracação de navios do Irã em nossos portos em atividade suspeita são indicações da estreita relação entre o Brasil e o Irã. Lula nunca escondeu sua preferência pelo regime tirânico, nazista, dos aiatolás iranianos.

O simples fato de ele, Lula, ter ido recepcionar os brasileiros vindos de Gaza e ter desprezado os vindos de Israel, quando eles foram retirados de lá, é uma nada sutil demonstração de preferência.

Lula lembra Getúlio Vargas com sua inclinação para apoiar o regime nazista, o que só não se consolidou porque os americanos impediram que isso acontecesse através da diplomacia pragmática e da invasão consentida do exército americano ao nordeste brasileiro.

Cabe lembrar também que o Brasil foi um dos primeiros países a entregar um judeu aos nazistas. Em 1936, bem antes da invasão da Polônia e do início da II Guerra Mundial, em 1939; bem antes da Conferência de Wannsee, em 1942, onde os alemães decidiram pelo genocídio dos judeus, Getúlio Vargas deportou a judia Olga Benário Prestes, que acabou morta numa câmara de gás anos depois.

Olga era alemã e havia sido acusada de espionar para a União Soviética, que, em 1939, assinara um pacto de não-agressão com a Alemanha Nazista, que incluía a divisão da Polônia quando esta fosse invadida.

O pacto foi mantido até Hitler invadir a Rússia.

Do ponto de vista diplomático, a África do Sul é um país irrelevante. Seus representantes na Corte de Haia são antissemitas notórios, como são também os iranianos que presidem o Conselho de Direitos Humanos da ONU. A ONU é uma farsa e serve apenas para chefes de republiquetas bananeiras posarem de paladinos da justiça e da liberdade exalando os indisfarçáveis odores da hipocrisia.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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