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As fases do movimento liberal brasileiro

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O movimento liberal brasileiro se divide em duas fases.

A primeira é a fase pré-rede social, quando meia dúzia de empresários e intelectuais resolveram institucionalizar a defesa do liberalismo, trazendo, traduzindo e distribuindo publicações inéditas de autores desconhecidos ou esquecidos pela academia e pelo público em geral.

É a fase do Orkut, Myspace, Facebook, YouTube, Instagram que difundiram aquelas ideias às quais poucos tinham acesso, porque a divulgação era limitada a fóruns, palestras, seminários e livros.

Na segunda fase, há duas divisões: a fase pré-Dilma, de 2004 a 2013, quando o Brasil ainda vivia deslumbrado com a estabilidade do Real, mantida apesar da expansão monetária que embriagava a população; e a fase pós-jornadas de julho de 2013, quando o povo percebeu o estrago que ele próprio fez ao dar poder ao PT e seus cúmplices. Dilma e o PT acabaram sendo os responsáveis pelo ressurgimento do movimento liberal, adormecido desde o plano Real.

Agora temos uma nova fase, a dos tiranetes de plantão – aqueles que deveriam defender a Constituição Federal, mas se rebelaram para instaurar no país qualquer coisa menos uma república federativa democrática e liberal baseada no Estado de Direito.

São esses antiliberais que estão injetando anabolizantes no movimento liberal que se expande pelas redes sociais, como vimos com Moicano citando Mises ou Elon Musk, Shellenberger e Van Hattem desafiando os ditadores de toga sob os olhos dos internautas de todas as partes do mundo.

É por isso que os imorais e tiranos eram mais felizes antes das redes sociais. Impossível censurar todo o povo.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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