Sobre Celso Amorim, ex-ministro de Relações Exteriores do Itamar Franco e do Lula, não há o que falar. Suas posições falam por si só, e qualquer ser com dois neurônios consegue ver quem ele é.

O que pouca gente sabe, é que seu mentor quando ele frequentou seu segundo curso de pós-graduação, desta vez na London School of Economics, que durou três anos, cujo TCC resultou em um catatau de 500 páginas considerado suficiente para ganhar o diploma, foi Ralph Miliband, marxista radical que foi denunciado pelo Daily Mail como traidor dos princípios e valores da Grã-Bretanha, liberalismo clássico, capitalismo, democracia liberal, livre-mercado.

Provavelmente Celso Amorim é anticapitalista e antissemita, nesta ordem, porque Miliband descendia de judeus poloneses, tendo se refugiado na Inglaterra durante a ascensão de Hitler. Ralph Miliband, por sua vez, teve como mentor na mesma London School of Economics, Harold Lanski, de quem falam ter se tornado um extremista ao adotar o conflito e a tensão, na defesa de uma revolução proletária, admitindo o uso da violência, na ausência de uma via mais pacífica, irritando as lideranças trabalhistas que prometiam reformas democráticas, não violentas. Laski afirmava que o Estado devia inevitavelmente se tornar um Estado da classe operária.

Como se vê, Amorim segue uma longa cadeia de pensadores marxistas revolucionários comprometidos com o caos, a destruição, o niilismo miserável que pregam para os outros do alto da sua torre de marfim, onde têm tudo do bom e do melhor às custas do povo que lhes serve de pretexto para suas falsas teorias, tão utópicas quanto autoritárias.

Celso Amorim, vive de narrativas falaciosas e hipócritas, a ponto parecer não ter visto os massacres de 07/10 nem os 330 mísseis, drones e outros artefatos enviados pelo Irã para matar inocentes em Israel.

*Texto adaptado de original publicado no Facebook do autor.