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A outra realidade midiática

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Cheguei em casa depois de uma reunião de quase duas horas. Ufa. Abri à porta, precisamente às 17:43h.
Estou cansado, de fato. Ontem à noite fui ao cinema, filme longo e enrolado. Decepção. Jantei dois bao’s – bons -, uma única taça de um tinto honesto. Tirei os sapatos, e a jaqueta de nylon verde. Liguei a TV. Joguei-me no sofá, descansando a cabeça e o tronco em duas confortáveis almofadas.

Acomodei-me, colocando toda minha atenção restante na telinha. Mesmo com um circunstancial déficit de atenção, foi impossível não notar a grosseira e enorme dissonância entre a realidade e a apresentação dada pela “grande” ex-mídia sobre o noticioso de hoje.

O bravateiro, mentiroso contumaz, segue arrotando asneiras, inverdades e agressões ao ex-presidente. Isso porque o seu embusteiro lema é união e, claro, amor, ou melhor, ódio do bem. Pena que não seja qualquer simples mortal que perceba a inversão, a omissão e a manipulação dessa inescrupulosa mídia marrom. Horror total.

Salta à minha mente o clássico Admirável Mundo Novo, e ato contínuo, o Ministério da Verdade. Essa “mídia” falsifica informações e tudo mais a fim de fazer com que tudo seja aderente à versão ficcional que o Partido Vermelho diz e deseja que seja atualmente verdade. Todos eles fizeram o “L”.

Todas as mentes verde-amarelas são bombardeadas com “propagandas” ideológicas rubras, impactando, em especial, aquelas mais vazias. Assim é a vida. Em sua distopia, Aldous Huxley descreve com perfeição como as pessoas são condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com a corrupção da verdade, com a banalização do crime, com o faroeste sem leis e, de maneira nefasta, com um país decadente, que não mais possui valores virtuosos.

A distopia orwelliana, similarmente, também alcança minha retina como uma flecha. Evidente que esses “jornalistas” doutrinados por marxistas de carteirinha trapaceiam e alteram os fatos, com suas versões e narrativas, a fim de moldar tudo em prol dos interesses da turma da tirania vermelha no poder.

Não existem mais os fatos; o totalitarismo apoiado pelo ditadura do judiciário, que legisla e interpreta às leis de acordo com seus interesses políticos, é amplamente suportado por marxistas e coletivistas travestidos de jornalistas. É missão impossível assistir a uma uníssona voz mentirosa, em que não há sequer um pio dissonante e verdadeiro.

Eles não se cansam de distorcer e de burlar a verdade. A maquiagem não os faz “rosear as bochechas”. Vivi para ver a grande pequena mídia saudar a censura e a eliminação das liberdades individuais. Surreal. É o progresso “progressista”!

Enquanto escrevo, na rabeira, ouço mais uma infame e vergonhosa crítica ao trabalho da polícia. A propósito, vocês se lembram de algum elogio dado por essa “grande mídia” às operações policiais? Evidentemente que não lembram, tampouco ouvirão!

“Caso de polícia” mesmo é o desserviço que esses jornalistas rubros estão fazendo para o presente e para o futuro desse país chamado Brasil. Tá certo que cansaço mental acaba gerando um estresse psicológico. Imaginem se eu tivesse despertado após sete ou oito horas de um sono renovador!

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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