A guerra entre a civilização e a barbárie
A guerra não é entre Israel e o Irã. É entre a civilização e a barbárie.
Israel é uma república constitucional, um país livre, onde as pessoas podem exercer com segurança seus direitos individuais básicos defendidos por leis redigidas à luz da razão.
Irã é uma república teocrática totalitária, onde as pessoas devem seguir preceitos religiosos definidos por um monstro pré-medieval e assassino que criou uma religião misógina, homofóbica, que busca a hegemonia.
Israel é a terra que, segundo a Bíblia, foi prometida aos judeus por Deus. Lá, quem quiser acreditar nisso acredita, quem não quiser, coloca um biquíni, vai para a praia, toma sol e fofoca com as amigas.
O Irã é a antiga Pérsia, a terra de Dario e Xerxes, que tentaram invadir a Grécia, mas acabaram derrotados por atenienses e espartanos. A Pérsia continua igual, mudou apenas seu alvo: antes a Grécia, agora Israel.
A teocracia delirante dos aiatolás quer controlar o mundo para impor a Lei da Sharia e acabar com o estilo de vida normal que conhecemos.
Com Khomeini, os iranianos começaram a sofrer a opressão do regime que destituiu o Xá da Pérsia, Reza Pahlevi, e invadiu a embaixada americana fazendo seus funcionários de reféns por mais de ano. Com seus sucessores, países vizinhos, e até distantes, como Israel e a Argentina, sofreram ataques terroristas perpetrados por agentes que servem aos aiatolás como procuradores. É o caso do Hamas, Houthis e Hezbollah.
A jovem que se despiu no campus de uma universidade iraniana em protesto contra a dura repressão do regime bárbaro achou por bem o fazer. Vai sofrer as consequências de viver num país atrasado culturalmente, levado ao passado pelos psicopatas que ali governam e que acreditam ser certo o que Maomé pregava no meio do deserto.
Se ela vivesse em Haifa, Tel Aviv ou Eilat, tirar a roupa, deixar à mostra cabelo, ombros, membros, abdômen e costas, seria considerado, para pessoas livres e racionais, normal.
Multiculturalismo é uma ideologia que prega a tolerância com os intolerantes. É uma ideologia estúpida, autofágica, que deseja submeter a civilização à barbárie.
Não confundam. Civilização é o estágio no qual uma sociedade garante ao indivíduo privacidade, liberdade, segurança e justiça suficientes para ele realizar seus propósitos de vida para alcançar a felicidade como melhor lhe aprouver, sem violar os direitos individuais de ninguém.
As mulheres israelis são heroínas quando se vestem com o uniforme das Forças de Defesa do seu país. A mulher iraniana é uma heroína quando se despe de um pedaço de pano em um local público de Teerã.
Que não falte munição a Israel para acabar com o regime tirânico dos aiatolás. Somente Israel e os EUA podem libertar o povo iraniano dos seus algozes.