A corrupção intelectual no meio universitário
Enquanto Harvard, UPenn e MIT tropeçam nas próprias línguas, universidades menores tomam a frente na tentativa de colocarem ordem na casa e respeitarem o que a Constituição e a lei dizem de verdade, sem interpretações frívolas e divorciadas da realidade.
Esse é o caso da Rutgers University de Nova Jersey, que se junta à George Washington University, de Washington, DC; à Columbia University, de Nova Iorque; e à Brandeis University, de Massachusetts, que também suspenderam os alunos ligados aos protestos e manifestações insidiosas promovidos pelo grupo de ativistas chamado “Students for Justice in Palestine”.
A corrupção intelectual no meio universitário é tão grande que a presidente de Harvard, Claudine Gay, está sendo acusada de plágio, com fortes evidências.
A corrupção na academia, na mídia e nas artes se intensificou na década de 60. Começou na Berkeley University e se espalhou pelos EUA como pólvora. Viraram cool as ideias importadas da Europa Continental, direto da Escola de Frankfurt, cujos principais intelectuais fugiram do nazismo; e da Universidade de Sorbonne, que, nos EUA, se tornaram estrelas do showbusiness.
As ideias de Kant, Hegel, Marx, Wittgenstein, Adorno, Marcuse, Habermas, Sartre, Derrida, Foucault, entre outros, corromperam a objetividade característica dos americanos através das perversões linguísticas e do relativismo moral que empreenderam, tendo o caminho sido pavimentado por um dos primeiros próceres do progressismo americano, John Dewey.