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O que podemos aprender com o filme 1917

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1917 tem uma lição importante a nos ensinar.

Não importa nossa genialidade, todos temos pontos cegos pelos quais nossos inimigos podem nos derrubar.

Pode ser a soberba de um coronel que subestima a malandragem do adversário, a inocência de um cabo que trata um inimigo mortal como uma vítima indefesa.

Guerra é guerra e aceitar entrar no governo do seu país para livrar a sociedade do mal que ele pode causar é uma guerra como outra qualquer.

É por isso que me comove o trabalho dos liberais no governo. Estão em uma guerra entrincheirados no meio do campo minado adversário com munição escassa e sem aliados.

Pelo contrário, há ali traidores, espiões, espertalhões e, como no filme, homens bravos, heróicos, mas ingênuos e ou tomados pela soberba.

Um pouco de silêncio e muito mais ação planejada sobre princípios testados e um olhar mais atento ao contexto, pode ajudar os amigos que estão no governo a desvencilhar-se de armadilhas que lhe são postas nas trilhas que devem seguir, ora pelos inimigos, ora por eles mesmos.

Tem que ter muito cuidado para não afastar quem pode ser aliado, devendo usar na retórica apenas frases de efeito sobre os adversários. Tem que cuidar também para traírem suas próprias convicções pois acabarão confundidos com os inimigos contra os quais lhes foi dada a missão.

Lembrem-se de 1917, mas não esqueçam de Bastardos Inglórios no qual pudemos ver que até o sotaque pode ser uma se tença de morte. Talvez esteja na hora de começar a usar tacos de baseball ou simplesmente convidar os inimigos para um concerto e colocar fogo no teatro de guerra.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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