Os desdobramentos da chamada Operação “Lava-Jato”, que se originaram da prisão do diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, vão, a despeito de José Eduardo Cardoso, encontrando novos desdobramentos.

Ainda não se tem uma ideia precisa de sua extensão, mas é certo que envolve múltiplos setores da empresa. O que o Ministro pretende é minimizar os prejuízos, já que o denunciante antecipou a larga escala de corrupção que domina a estatal do petróleo.

A suspeita generalizada é que “todas as concessões do governo federal” estejam associadas a organizações criminosas. É certo que o partido que ora governa o País é, de longe, o partido preferido dos presidiários. Presos em casa ou atrás das grades. Este é o problema real.

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