O golpe
Filme, em exibição em todas as salas do Brasil, é demarcatório do período persecutório que “vive” (imaginariamente) a presidente (a) Dilma Rousseff.
Candidata a reeleição, depois de um governo pobre de realizações, mas carregado de denúncias de irregularidades, Dilma joga o “golpe” como o último recurso de um governo que, além de não ter realizações a comemorar, mostra, ao contrário, enormes contradições a explicar.
A favor de Dilma, deve-se considerar que seu principal apoio parlamentar e ideológico, o Partido dos Trabalhadores, fundado por Lula, não tem nada de novo a acrescentar à política brasileira. Seu principal líder está encarcerado (José Dirceu).
Além de um desejado rodízio no poder, o governo atual não tem realizações como base para pleitear um segundo mandato. Dilma conta apenas – e não é pouco – com a formidável máquina de pressão que é aparato do governo para tentar evitar o pior: perder governando.
[divide]
Saiba mais:
Veja também:
UOL, SBT e Jovem Pan fazem debate com presidenciáveis nesta quinta
imagem: Wikipédia; links atribuídos pela Editoria