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O feijão é o mais novo vilão

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Em meio à divulgação de mais um relatório alarmista do IPCC/ONU, os súditos de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, encontram-se ameaçados num de seus mais caros e antigos costumes: a ingestão de feijão cozido.

Segundo pesquisas, este é o alimento mais popular dos britânicos, com 37% das preferências, seguido pelo chocolate (35%) e o bacon (32%).  Apesar disso, ministros e parlamentares do Reino Unido estão em campanha para que as pessoas comam menos feijão, tudo em nome da guerra contra as mudanças climáticas, claro.

Segundo notícia publicada recentemente pelo jornal Daily Mail, a ministra das mudanças climáticas, Lady Verma, assim como alguns membros do Partido Trabalhista, estão deveras preocupados com o excesso de flatulência dos britânicos e como isso pode aumentar o aquecimento global, já que os gases expelidos por seres humanos são ricos em gás metano.

Embora as preocupações com os gases das vacas – e do gado em geral – sejam antigas, esta é a primeira vez que os áulicos do aquecimento global voltam suas baterias contra a flatulência humana.

É bom que os brasileiros, outros grandes apreciadores de feijão, coloquem as barbas de molho desde já, pois a experiência recente demonstra que esses modismos costumam pegar…

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João Luiz Mauad

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

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