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Não existe pecado?

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“Não existe pecado do lado de baixo do Equador . Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor. Vamos fazer um pecado safado debaixo do meu cobertor.” Chico Buarque

Contrataram uma auditoria para abrirem a caixa-preta do BNDES. O custo? Quase 12 milhões de dólares. Por doze milhões de dólares, o auditor escreve o que quem pagou quiser. Resultado? Os auditores não encontraram nada de errado no BNDES.

Nenhum pecado!

Meu Deus! Até no Banco do Vaticano supervisionado por Ele, encontraram. Vão me dizer que no BNDES, que emprestou dinheiro para qualquer trambiqueiro que entrasse errado no prédio, não acharam nada?

A maior prova circunstancial de que a auditoria é furada pode ser deduzida pela incredulidade de Gleisi Hoffmann.

Gleisi é presidente do PT, o partido mais corrupto da história da democracia desde Clístenes. Ela sabe de todas as vigarices que se passaram naquela casa de tolerância que fica não muito longe do Mangue, antigo reduto da prostituição carioca.

Gleisi, só para colocar abaixo o governo adversário, é capaz de denunciar seus correligionários por todos os malfeitos com o dinheiro do erário promovidos pelos burocratas engravatados a mando de FHC, Lula, Dilma e sabe-se lá mais quem.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (sic) criado por Getúlio Vargas, que por incrível que pareça ainda é chamado de pai dos pobres, serviu com dinheiro fácil à elite empresarial brasileira como a cracolândia serve aos viciados em crack.

Tendo criado o BNDES e pelo que vimos desde seu começo, Getúlio Vargas é o pai dos pobres que adoram um populista demagogo e padrinho dos ricos que adoram um privilégio paternalista.

Getúlio Vargas merece ser o político mais homenageado do Brasil. Ninguém tem seu nome em mais ruas do país do que ele. Ele inaugurou uma saga que segue viva e é levada adiante pelos coletivistas estatistas que não conseguem ficar com as mãos no próprio bolso nem quando faz frio.

Existe algo sagrado naquela instituição, algo inexplicável ao homem comum, algo que faz a gente se perguntar: o que será que há nos registros daquele banco que pagam 12 milhões de dólares para não acharem nada?

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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