Marxismo é morte e miséria na teoria, comunismo é morte e miséria na prática
As teorias marxistas que pregam o comunismo não fracassaram.
O resultado que se obtém com a aplicação de seus princípios é e sempre será esse mesmo.
Quem leu O Capital, quem leu o Manifesto Comunista, e entendeu, sabe que ter havido tantas mortes, tanta miséria, era o resultado óbvio. Nenhum outro cenário poderia ser esperado.
Quem aplica as ideias marxistas depois de tê-las entendido sabe que os resultados, como vistos em mais de 70 experimentos, só poderiam ser aqueles.
Marxismo é morte e miséria na teoria, comunismo é morte e miséria na prática. Logo, o fato de ter havido na prática miséria e genocídio em países comunistas mostra que a teoria marxista foi um sucesso.
Notem que o padrão moral do comunismo é oposto ao do capitalismo.
Enquanto o comunismo se baseia no altruísmo, inerente ao coletivismo materializado como política, o capitalismo, como política, tem no egoísmo racional, consistente com o individualismo, sua matriz ética.
Não confundir altruísmo com benevolência, nem egoísmo racional com mentir, trapacear, roubar ou matar, erros conceituais muito frequentes.
Considerando isso, fica ainda mais evidente o sucesso das teorias divergentes colocadas em prática no comunismo: submissão, miséria e morte; no capitalismo: liberdade, riqueza e vida.
A miséria e as mortes no comunismo não são efeitos colaterais adversos inesperados, o que caracterizaria o fracasso. Não; os efeitos auferidos no comunismo não são resultados de causas que almejavam outros resultados. São fenômenos que obedecem à lei da causalidade.
No comunismo, como em todos os regimes totalitários, a miséria e as mortes dos governados são um objetivo, são um meio, moralmente aceitável pelos marxistas, através do qual os dirigentes psicopatas que impõem tais teorias alcançam seus propósitos.