Je suis Charlie
No começo de janeiro de 2015, a sede do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, sofreu um atentado, morrendo 11 jornalistas. Até agora se sabe que foram dois terroristas franco-argelinos.* Só para variar, dois muçulmanos!
Num gesto de solidariedade para com as vítimas, surgiram cartazes em Paris dizendo “Je suis Charlie!” (Eu sou Charlie!). Mais do que um atentado contra vidas de inocentes, foi um atentado contra a liberdade de expressão, a coisa que os bárbaros muçulmanos mais detestam, ainda que não sejam necessariamente comunistas.
No dia do atentado, eu estava em Orlando, na Flórida, e tomei conhecimento do mesmo pela TV americana. No dia seguinte, fui visitar o parque da Universal e, no pavilhão de Marrocos, deparei-me com um Museu de Marrocos.
Como sou um curioso irrecuperável, entrei no museu para apreciar as coisas exóticas que certamente estavam lá.
Num canto do mesmo, surpreendi-me com uma foto de uma mulher marroquina com vários colares de prata, usando um shador e, logo abaixo do mesmo, dizendo em inglês: “Symbols of Freedom” (Símbolos da Liberdade).
Acho que se ela estivesse usando uma burca, a imagem da “liberdade” muçulmana seria muito mais adequada!
Assim como os comunistas, os muçulmanos praticam a Novilíngua, de Big Brother (George Orwell) em que “liberdade” significa “opressão” e “civilização” significa “barbárie”.
Há mais de vinte anos, o escritor e jornalista francês Guy Sorman já advertia os muslim lovers franceses da ameaça muçulmana em A Invasão dos Bárbaros.
Mas o jornal L’Immonde (Le Monde) e outros papagaios esquerdistas disseram que o jornalista liberal francês (joia raríssima nesse país socialista!) estava padecendo da teoria conspiracionista.
Eurábia, capital: Parislã… Quosque tandem muçulmanos abuterem patientia nostra. Não foi o que disse George W. Bush, mas bem que poderia ter sido.
Pelo que sei, vários governantes – inclusive de países muçulmanos – lançaram notas de repúdio ao atentado ao Charlie Hebdo e à liberdade de expressão.
Como fiquei alguns dias sem ler jornais brasileiros e sem ver TVs brasileiras, não sei o que a rainha Dilma II disse a respeito do assunto, se é que não ficou de biquinho fechado por matreira conveniência…
Mas bem que ela poderia ter reeditado seu vexaminoso discurso na ONU a respeito da degola geral do EI (Estado Islâmico) em que ela dizia que era preciso “um diálogo entre o Islã e o Ocidente”.
Só se fosse o diálogo do afiado gume da cimitarra com os delicados pescoços dos infiéis (nós, não muçulmanos).
Parece que Dilma gosta da palavra “diálogo”. Ela voltou a mencioná-la logo após as eleições, falando num “diálogo com a oposição”.
M’engana qu’eu gosto!!! Ela não dialoga nem com seus ministros, grande autocrata que é!
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