Como em Entebbe, em Nuseirat também caiu mais um herói na luta contra o terrorismo antissemita.

Em 1976, Yonatan Netanyahu morreu aos 30 anos, quando liderava sua missão como comandante da unidade de elite israelense Sayeret Matkal, responsável pela Operação Entebbe.

Yoni, como era chamado, foi o único soldado israelense morto na Operação Entebbe, na qual centenas de israelenses foram resgatados do aeroporto principal de Uganda, onde eram mantidos pelos extremistas de esquerda alemães que os sequestraram, com o apoio do ditador Idi Amin Dada.

Agora, em junho de 2024, morreu aos 36 anos Arnon Zmora, comandante da Yamam, unidade de elite da polícia israelense, especializada em contraterrorismo e responsável pela Operação Sementes de Verão.

Tanto Yoni quanto Arnon serão lembrados pelo seu heroísmo e por terem liderado operações absolutamente bem-sucedidas por terem alcançado seus objetivos, ainda que isso tenha lhes custado a vida.

A morte desses heróis, assim como as de qualquer outra vítima que tiver perecido nas operações de resgate, só têm um culpado: aqueles que promoveram os sequestros de inocentes.

Não importa quantos terroristas morreram na operação de resgate. Israel tem o direito de trazer de volta as vítimas do ataque bárbaro promovido por cidadãos de Gaza, sejam eles membros do Hamas, da Jihad Islâmica ou não.

Querem viver em paz? Querem cessar o morticínio? Rendam-se incondicionalmente, entreguem suas armas, entreguem os criminosos do 07/10 que invadiram Israel e libertem os reféns.

Sem isso, Israel deve exterminar cada um dos terroristas que seguem lutando. Quando a guerra cessar, todos os que contribuíram com o Hamas devem ser investigados, julgados e punidos pelos crimes que tiverem cometido.