Funcionalismo público brasileiro na contramão da história
BERNARDO SANTORO*
Uma boa medida recente implementada pelo governo foi a criação da figura do MEI (microempresário individual), que pagando uma pequena taxa por mês (quarenta reais) tem sua situação legalizada, seus impostos pagos e sua renda protegida contra a opressão dos fiscal estatal. O MEI já legalizou e garantiu direitos humanos a 3,6 milhões de pequenos empreendedores que buscam mudar o Brasil com trabalho e se sustentar de maneira voluntária, prestando o melhor serviço e sendo pago de acordo com a vontade do cliente.
Já a elite do funcionalismo público prepara, de acordo com o Correio Braziliense, um arsenal de reivindicações para 2014 (ano eleitoral). O Fonacate, fórum que congrega os servidores com os maiores salários do governo federal, quer mais concursos e mais salários.
Como contrapartida política, até apresentam algumas bandeiras interessantes, como a luta contra cotas, mas de modo geral é uma luta a favor do que o Brasil não precisa. O que precisamos é de mais desenvolvimento sócio-econômico e menos elitismo de castas de servidores públicos.
*DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL
Eu sou MEI. É uma boa mesmo, mas a limitação de ganhos por ano ainda atrapalha