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Funcionalismo público brasileiro na contramão da história

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BERNARDO SANTORO*

fonacateUma boa medida recente implementada pelo governo foi a criação da figura do MEI (microempresário individual), que pagando uma pequena taxa por mês (quarenta reais) tem sua situação legalizada, seus impostos pagos e sua renda protegida contra a opressão dos fiscal estatal. O MEI já legalizou e garantiu direitos humanos a 3,6 milhões de pequenos empreendedores que buscam mudar o Brasil com trabalho e se sustentar de maneira voluntária, prestando o melhor serviço e sendo pago de acordo com a vontade do cliente.

Já a elite do funcionalismo público prepara, de acordo com o Correio Braziliense, um arsenal de reivindicações para 2014 (ano eleitoral). O Fonacate, fórum que congrega os servidores com os maiores salários do governo federal, quer mais concursos e mais salários.

Como contrapartida política, até apresentam algumas bandeiras interessantes, como a luta contra cotas, mas de modo geral é uma luta a favor do que o Brasil não precisa. O que precisamos é de mais desenvolvimento sócio-econômico e menos elitismo de castas de servidores públicos.

*DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL

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Pereira Rodrigo Ramiro

Pereira Rodrigo Ramiro

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Um comentário em “Funcionalismo público brasileiro na contramão da história

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    13/12/2013 em 7:33 pm
    Permalink

    Eu sou MEI. É uma boa mesmo, mas a limitação de ganhos por ano ainda atrapalha

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