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Eduardo Gaievski, arrogante e sem limites

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Não basta ser acusado de 40 crimes sexuais, sendo 26 estupros (17 contra menores de 14 anos), nem ter o filho e um comparsa presos por coação de testemunhas, formação de quadrilha e falsidade ideológica e os irmãos foragidos após terem mandados de prisão emitidos pelos mesmos crimes. Eduardo Gaievski tem que manter a pose, do alto de sua arrogância.

No começo de tudo, antes de ser preso, deu entrevista à revista Veja afirmando ser a verdadeira vítima, pois tudo não passaria de mentiras da oposição e de uma suposta mídia golpista (a mesma desculpa que todo criminoso esquerdista utiliza). Contudo, agora admite ter mantido relações sexuais com as vulneráveis (menores de 14 anos), porém, através de sua defesa, afirma que são prostitutas, pois aceitaram pagamento em troca dos favores sexuais. A tática além de absurda é burra, pois nos “pagamentos” estão as promessas de cargos na prefeitura de Realeza (PR) e a utilização da máquina pública.

Além de admitir ser pedófilo, ainda admite a utilização de sua posição à época e da máquina pública para obtenção dos “favores sexuais” das menores. Dupla condenação. Claro que ele deve ser punido por ambas, mas quero destacar que sua arrogância é tanta que pensa ser possível escapar de acusações mais graves assumindo crimes “menos graves”, mas nem passa por sua mente perturbada que pode ser condenado por ambos, pois um cometer crime não justifica o cometer outro crime.

A defesa de Gaievski também afirma que as meninas de 12 anos violentadas (entre suas vítimas) possuem “maturidade precoce” e poderiam se defender do estupro caso quisessem. Ora, mas mulheres bem mais velhas muitas vezes não conseguem se defender. Como garotas pobres, mirradas e de 12 anos se defenderiam de um homem adulto e bem mais forte? Elas por acaso portavam armas de fogo? Não! E mesmo assim, se portassem, não possuem estrutura para lidar com armamento.

Como uma criança de 5 anos se defenderia? Sim, pois Gaievski foi acusado por uma garota de 16 anos de ter feito sexo oral com uma criança de 5 anos. A menina de 16 anos era babá da criança de 5anos e estava com esta quando Gaievski a chamou para ir ao motel. Sabendo de que ela estava de babá da criança, o ex-assessor da Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse: “Traga-a junto” e “convenceu” a criança a lhe fazer sexo oral.

Gaievski então resolveu tentar se denominar “preso político”. Parece que, desde que os mensaleiros tentaram utilizar tal tática, virou moda se denominar “preso político” de um Governo controlado pelo próprio partido há 11 anos. Mas o caso de Gaievski é ainda mais absurdo. Como pode o ex-prefeito de Realeza (PR) ser “preso político” quando o atual prefeito de Realeza (PR), onde ocorreram e foram investigados os crimes pelo Ministério Público, é Milton Andreolli (PT), que foi eleito graças à ajuda de Gaievski e cuja filha é namorada do filho do ex-assessor de Gleisi Hoffmann? Não há como convencer alguém com 1/15 de cérebro que Gaievski é um “preso político”.

Das 25 testemunhas da acusação, 24 reafirmaram os crimes cometidos e uma se contradisse ao mudar o depoimento anterior e dizer que não fez sexo com Gaievski, sendo desmentida por três outras garotas, pois o pedófilo gostava de fazer sexo com várias menores ao mesmo tempo e as meninas confirmaram a presença e participação dela.

É de embrulhar o estômago ler a entrevista de Gaievski a Veja, onde nega veemente ter feito sexo com as menores e acusa a promotora da cidade, o delegado, entre outros, e agora sua defesa confirmar o contrário e tentar colar o rótulo de prostitutas na vítimas. É no mínimo irônico, para não dizer de mau gosto, ler na entrevista Gaievski afirmar que o delegado da cidade recebia propina de um motel para deixar rolar a “prostituição” e agora dizer que apenas usufruiu do mesmo serviço, só que prestado por garotas menores de 14 anos.

Ao ser indagado na mesma entrevista sobre o porquê de não apresentar as denúncias contra a promotora e o delegado, Gaievski afirma que estava aguardando apresentarem denúncia contra ele primeiro. Mas espere! Quer dizer que ele afirmava ter provas de diversos crimes e, no entanto, só os denunciaria caso fosse processado, ou seja, só denunciaria os supostos crimes para tentar beneficiar-se? E ainda disse que tem “honradez”, só falta descobrir onde ele escondeu essa tal “honradez” que está impossível de encontrar.

Pergunto de novo, como Gaievski pode ser (sic) “vítima” de uma perseguição promovida por servidores da cidade cujo prefeito (do mesmo partido) foi eleito por ele e é sogro de seu filho?

Enquanto tudo isso ocorre, Gleisi continua sua campanha para censurar a mídia e impedir que o caso tenha a devida exposição pública, pois certamente contaminará ainda mais sua candidatura ao Governo do Paraná e o PT continua pagando por advogados de primeiro escalão para tentar livrar a cara de Gaievski, pois este sinalizou mais de duas vezes que seu plano b é a delação premiada; abrindo a boca sobre o caixa 2 do partido.

Será que todo o aparato de segurança utilizado para levar Gaievski da prisão ao fórum e vice versa era para protegê-lo de possíveis manifestantes e da vingança de amigos e/ou parentes das vítimas? Ou tem a ver com ele não querer ser o próximo Celso Daniel, conforme afirmou ao partido, devido a saber muito sobre o Caixa 2 do PT e estar disposto a utilizar tal conhecimento para diminuir a própria desgraça?

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Roberto Barricelli

Roberto Barricelli

Assessor de Imprensa do Instituto Liberal e Diretor de Comunicação do Instituto Pela Justiça. Roberto Lacerda Barricelli é autor de blogs, jornalista, poeta e escritor. Paulistano, assumidamente Liberal, é voluntário na resistência às doutrinas coletivistas e autoritárias.

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