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Economia: a falácia dos juros baixos

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Desde o início do ano, Lula escolheu a taxa de juros do Banco Central como um inimigo recorrente, mas seus tentáculos são agora inalcançáveis.

Por muito tempo, a independência do Banco Central era considerada tabu, com a crença de que o Estado era mais competente para determinar a taxa básica de juros do que o COPOM, composto por especialistas.

No entanto, desde fevereiro de 2021, com a independência do Banco Central, o órgão ganhou autoridade para gerir sua taxa básica e controlar a inflação sem influência política.

A função primária de um banco central é controlar a inflação e a valorização da moeda. No início de 2023, o COPOM estabeleceu a meta de inflação de 3,25% para o ano, acreditando que, com a taxa de juros em 13,75%, a inflação poderia ser mantida dentro da meta.

No entanto, as projeções atuais indicam uma inflação de 5,12% até dezembro, enquanto o governo espera 4,75% no máximo. Baixar a taxa de juros nesse cenário levaria à disparada da inflação.

A discussão real deveria ser se devemos manter a taxa de juros atual e observar se a inflação continua em queda, ou aumentar a taxa de juros para desacelerar a inflação mais rapidamente.

Qualquer outra discussão é mero populismo do governo petista, que busca aumentar os gastos desenfreados.

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