A maneira de governar do PT (e aliados) é marcadamente um modelo de descontrole. As contas públicas são mal tratadas e o déficit é só a consequência final.

O caso da Petrobras é emblemático. A estatal do petróleo, sem nenhuma concorrência interna, tem custos extraordinariamente elevados. Mas os executivos da empresa têm dificuldade em responder a questões elementares da empresa que administram. Sem poder escapar da CPI, eles são submetidos a sabatinas prévias pelos congressistas e, assim, decoram respostas adequadas e consistentes umas com as outras.

Como as políticas são tortuosas, os parlamentares do governo passam por um curso vestibular preparando-os para respostas, pelo menos, não tão absurdas como as que, de vez em quando, oferecem.

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