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Alimentação e educação não devem ser determinadas pelo governo

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Fico imaginando os clientes do McDonald’s com cartazes na frente da loja reclamando que seus filhos estão sendo alimentados com fast-food, refrigerantes e sobremesas açucaradas.

Alguns talvez preferissem apenas que seus filhos comessem no Burger King, no Pizza Hut ou no Subway.

Outros provavelmente, quisessem que as crianças se nutrissem com comida vegetariana, mediterrânea ou de outra espécie.

Ora, há comida para todos os gostos, uma alimentam de forma sadia, outras preparam o corpo das crianças para se tornarem obesos, cardíacos ou para morrerem de arteriosclerose.

O governo não determina o que elas podem ou não comer, as igrejas não se imiscuem na dieta das crianças e nem deveriam.

Os pais dão o dinheiro e recomendam seus filhos: te alimenta bem minha querida, ou meu querido, não ingiram porcaria.

Corpo e mente são coisas distintas mas inseparáveis. Os princípios que fazem com o indivíduo desenvolva uma mente sã em um corpo saudável são objetivos. Existe ciência por trás disso.

Por que a sociedade consegue ver valor no livre mercado para alimentar o corpo e mistifica achando que alimentar a mente é algo sagrado a ser fornecido e regulado pelo governo, ou pela igreja.

Pagam caro por um hambúrguer, mas querem que a tabuada seja servida de graça por gente incompetente que trabalha para o sindicato, em vez de trabalhar para o cliente.

Depois não sabem porque existe doutrinação nas escolas. Entregam de bandeja as mentes esfomeadas das crianças para serem alimentadas com ideias que destroem o aparelho cognitivo que deveria digerir informação para transformá-la em conhecimento produtivo.

Educação é um serviço como outro qualquer, alguém oferece e alguém adquire, alguém investe e alguém paga por aquilo.

Educação não é um direito no sentido que a sociedade deve prover ao indivíduo. O direito à educação significa que qualquer um que puder pagar para adquirir conhecimento não pode ser impedido.

Educação é como um hambúrguer, quem quiser matar a fome, entra no estabelecimento de sua preferência e paga de acordo com o preço que estão vendendo.

Escolas públicas estatais devem ser privatizadas imediatamente. Escolas privadas devem educar de forma livre e independente, sem MEC, sem SEC ou órgãos do governo que só querem controlar as mentes.

Cada escola que ofereça o que achar mais conveniente. Quer ensinar segundo Piaget, Paulo Freire ou Montessori, que escolha o seu ideólogo, desenvolva o seu cardápio e boa sorte!!!

Se os pais não gostarem do que a escola estiver oferecendo, que troquem para outra mais longe ou mais próxima.

Escolas boas prosperarão, escolas ruins fecharão. É a lei do mercado honrando o mérito inclusive na educação.

Certamente haverá alguém que perguntará:

– “ E os pobres? O que fazer com os pobres?”

Eu respondo, obviamente não se deve fazer o que estão fazendo.

Castrar o potencial das crianças e adolescentes colocando-os em fábricas de moldar mentes para servirem a sociedade e a elite dominante, em vez de ensiná-los a serem livres, produtivos e independentes.

Se isso não bastasse, ainda substituíram a caridade e a benemerência, expressada por aqueles que querem oferecer bolsas, ou até escolas inteiras, voluntária e espontaneamente, pelo roubo oficial praticado pelo governo, que extorque muito e entrega pouco ou nada num processo contraproducente.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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