Acontecimentos recentes no Brasil têm colocado veículos de imprensa e colunistas independentes em xeque, sob pressão de partidos políticos que, propositalmente, confundem o público com o privado em próprio benefício.

Como está organizada a questão das verbas públicas de anúncios de TV e Rádio no País? São ameaça para a liberdade de imprensa? Se o PT se reeleger, vai retomar a Censura, em nome de “Controle Social da Mídia”? Como o Profissional de imprensa deve agir para elucidar o público?

Para responder estas e outras questões, o jornalista, também colunista do Instituto Liberal, Wagner Vargas, entrevistou, com exclusividade para o IL, duas figuras do meio jornalístico que não têm medo de defender suas convicções e as liberdades do indivíduo, ainda que seja a custo de embates contra o senso comum: Felipe Moura Brasil (VEJA) e Paulo Eduardo Martins (SBT / PR).

Ambos destacaram-se pela objetividade e a propriedade em relação aos temas que analisam, sem medo de patrulha. Apesar de pensarem diferente da maioria dos jornalistas em atividade e defenderem posições que, muitas vezes, são desrespeitadas pelo meio, suas análises foram alçadas em âmbito nacional e com ampla aceitação do público e divulgação nas redes sociais. Paulo por meio de seus comentários nos jornais de TV da Rede Massa; afiliada do SBT em Curitiba, e Felipe que, além de colunista da Veja, teve a ideia e organizou um dos livros mais vendidos de 2013 “O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”, com artigos do Prof. Olavo de Carvalho.

 Acompanhe as entrevistas na íntegra.

Entrevista – Paulo Eduardo Martins: http://www.institutoliberal.org.br/blog/dia-internacional-da-liberdade-de-imprensa-entrevista-com-paulo-eduardo-martins/ 

Entrevista – Felipe Moura Brasil: http://www.institutoliberal.org.br/blog/dia-internacional-da-liberdade-de-imprensa-entrevista-com-felipe-moura-brasil/

 03 de maio- Dia Internacional da Liberdade de Imprensa

Promulgada como Dia Internacional da Liberdade Imprensa em 1993, em Assembleia Geral das Nações Unidas, a data foi inspirada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e um de seus objetivos é mostrar a necessidade da independência para mídia como princípio efetivo.