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Trump e seus antecessores estavam errados sobre imigração

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O império da lei pressupõe a moralidade da lei. O império de leis imorais não passa de tirania legal. Bill Clinton aprovou uma lei imoral. Donald Trump mandou cumpri-la. Ambos erraram. Leis imorais devem ser extintas. Enquanto não forem, devem ser desobedecidas até que sejam.

A Declaração de Independência e a Constituição Americana reconhecem a inalienabilidade dos direitos individuais, independentemente da nacionalidade do indivíduo. O que estão fazendo com gente não violenta que quer apenas oportunidade para prosperar e melhorar de vida é uma imoral desumanidade. Nenhum dos dois, Clinton ou Trump estariam ali se não fosse livre imigrar para os EUA quando seus ascendentes o fizeram.

Trumpetes não são diferentes de nenhum outro politiquete, baba-ovo de salvador da pátria.

Ouvi muito isso:

– “Trump está certo”
– “Trump tem mesmo que separar as crianças dos pais, é a lei.”
– “A segurança do país está em risco, Trump deve ser intolerante.”

Até que, de repente, Trump revoga a tal lei por ordem executiva, o que poderia ter feito a qualquer momento.

– “Viram? Trump é um cara sensível, sensato. É, separar crianças era um exagero. Isso foi coisa do Obama. Go Trump, go! Zero Tolerance!”

Trump, como seus antecessores estavam errados. Precisou a filha dele dar-lhe uma cutucada, para o sujeito voltar à razão.

A Estatua da Liberdade agradece…

Uma coisa é ser a favor da lei, que deve sempre ser moral, outra coisa é ser um estatista desprezível.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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