A primeira vez
Os indicadores que medem o desenvolvimento do País são pobres. O excesso de presença do governo é, certamente, desestimulador de investimentos privados.
Há razões para a crença de que a presença do Estado resulta em má gestão e, certamente, em improbidade.
Está em julgamento público a compra que a Petrobras efetivou da metade da refinaria norte-americana de Pasadena, em 2006. A transação foi aprovada pela então Chefe da Casa Civil, a indigitada Dilma Rousseff. O valor da aquisição de 50% das ações certamente gerou uma margem líquida que beneficiou o vendedor e, obviamente, o comprador. A principal cabeça pensante do comprador foi a da então Chefe da Casa Civil.
Não adianta alegar que ela não fazia parte dos negociadores da compra. Dilma já é, há muito tempo, a principal cabeça pensante do País. Para o bem e para o mal, especialmente para o último.
Acho que ela deve explicar por que pagou tanto pela metade da refinaria de Pasadena. Não pode alegar ignorância sobre a matéria.
Veja também: Ex-diretor da Petrobras é preso com mais de R$ 1 milhão em casa. Correio do Brasil / Notícias / Brasil, 20.03.2014
Imagem: PASADENA REFINING COMPANY
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