Pra frente, Brasil!
Sim, nós perdemos um político jovem. Mais que jovem, um político provavelmente preparado para ser candidato às próximas eleições presidenciais. Um político jovem e experimentado, com uma bagagem em muito superior a outros políticos de sua geração, marcado por sua origem familiar.
Mas nós não temos direito de desanimar, nem continuar a entregar o País à sanha dos petistas que, despreparados, se preparam para ocupar novos espaços vazios oriundos da desconstrução da tragédia.
Em todas as partes é preciso que se levantem vozes, mostrando que o Brasil de Campos não é um país de um homem só. Em outros setores já perdemos “figuras insubstituíveis”, mas o coração e a certeza de que podemos fazer sempre um pouco mais nos consolou e deu forças para sairmos maiores das perdas.
Eduardo Campos se foi fora de época, fora de tempo. Mas o Brasil precisa continuar em seus herdeiros. As condolências pela perda têm que vir carregadas de nossas esperanças. É duro, mas é o que nos cabe fazer.
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imagem: Wikipédia
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