Por que eu, artista e liberal, irei às manifestações de apoio ao governo
Um extraterrestre que esteja ouvindo o que é dito por partidos de esquerda, pela imprensa, por parte do Congresso e por certos ministros do STF sobre o atual governo do Brasil, visualizará uma ditadura terrível em vigor; mas, se ele vier aqui ver o que realmente acontece, fará os seguintes questionamentos a um opositor do governo de Jair Bolsonaro:
Que ditadura é essa que tenta aprovar leis de descentralização do poder e que permite que a imprensa e os partidos de oposição a critiquem, a ataquem e a difamem o tempo todo?
Que ditadura assassina é essa que reduz em mais de 20% o número de assassinatos no país em apenas um ano?
Que ditadura nazista é essa que tem no governo índios e judeus?
Que ditadura neoliberal é essa que reduz os juros ao menor índice da história, que tenta cortar impostos e estimular a economia sem injetar bilhões em grandes empresas?
Que ditador racista é esse que tem negros como amigos?
Que ditador homofóbico é esse que convida um gay para a ceia de Natal de sua família?
Que ditador machista é esse que tenta endurecer a punição aos agressores de mulheres?
Não escutando nenhuma resposta coerente, o visitante extraterrestre concluirá o que qualquer ser humano honesto percebe claramente: não há ditadura nenhuma, nem movimentos neste sentido. Existe apenas a insatisfação do establishment da parasitagem e da corrupção com o governo que está fazendo a coisa certa sem promover os conluios obscuros que caracterizaram o Executivo Federal até um ano atrás. O que essa corja faz dia e noite é sabotar o presidente para gritar que ele não consegue governar, é trabalhar para que a vida dos mais pobres piore cada vez mais, para justificar a chegada ao poder de mais um anjinho salvador, como Lula.
Há dezenas de projetos de combate ao crime, de liberalização da economia, de redução de impostos e dos gastos do governo para serem aprovados. Qual a posição da esquerda? Votar contra. Qual a postura da maioria dos outros partidos? Barganhar em troca de dinheiro. Qual a reação da imprensa? Destacar as frases infelizes de Jair Bolsonaro, como se elas tivessem algum efeito prático na sociedade.
É contra isso que os brasileiros devem ir às ruas no próximo domingo.
Lula e Dilma foram apoiados por Renan Calheiros, Fernando Collor, José Sarney, Sérgio Cabral, Eunício de Oliveira, Geddel Vieira, Michel Temer… Por todos os notórios coronéis da corrupção brasileira e ainda pelos ditadores de Cuba, da Venezuela e da África, cada um participando de alguma forma do maior esquema de corrupção já registrado no mundo, que levou o Brasil à maior recessão de sua história, cujos efeitos sentimos ainda hoje.
Jair Bolsonaro conta com o apoio que quem? Conta com o apoio apenas do povo, uma massa de pessoas comuns, que querem apenas um país mais seguro e mais fácil para viver, trabalhar e cuidar dos filhos.
Jair Bolsonaro vem sendo sabotado desde o começo. Na campanha eleitoral, a esquerda e a grande mídia empenharam o maior esforço de difamação já visto no país. Vendo que não adiantaria, penso que mandaram um militante de esquerda matá-lo. Falharam. Então, voltaram ao esforço da calúnia por meio dos maiores jornais do país, tentando emplacar fake news inescrupulosas, como o “escândalo do Whatsapp” e o “porteiro” do condomínio.
Noutros tempos, sem internet, Jair Bolsonaro teria sido injustamente deposto por mera manipulação midiática. Mas esse tempo acabou.
Hoje, a população tem acesso aos fatos. Mesmo que as mentiras ainda circulem com mais velocidade, a verdade acaba chegando às pessoas. Por isso, a cada dia a esquerda perde mais popularidade e a imprensa perde mais credibilidade.
É contra as sabotagens da esquerda e da imprensa e contra a extorsão parlamentar que os apoiadores de Jair Bolsonaro convocam uma grande manifestação no próximo dia 15 de março.
A reação da oposição é dizer que isso é uma agressão às instituições. Não é não! Quem agride não apenas as instituições, mas a própria República, é a imprensa, a banda pobre do STF, e a esquerda liderada pelo PT.
Nem se dão mais ao trabalho de inventar justificativas para sabotar o governo. Dizem em alto e bom som que a prioridade é enfraquecê-lo e se possível derrubá-lo independentemente de quaisquer bons números que já esteja apresentando, e de quaisquer bons projetos que ele tenta aprovar − e que se dane o Brasil!
Não podemos nos esquecer de que foram os petistas e a parte do atual Congresso que tenta extorquir Jair Bolsonaro que passaram muitos e muitos anos agredindo as instituições democráticas fazendo campanhas eleitorais com dinheiro de propina. Bilhões roubados dos mais pobres!
Também não podemos nos esquecer de que, durante todo o processo de impeachment e depois que ele foi encerrado, o PT promoveu verdadeiras ondas de violência por todo o Brasil, com depredações e bloqueios de estradas, sem que ninguém na imprensa dissesse que o partido estava atacando as instituições republicanas que legitimaram o impeachment.
A imprensa agride a Justiça todos os dias ao tentar jogar a população contra a polícia. Parlamentares da esquerda fazem a mesma coisa ao insultar e ameaçar integrantes da Lava Jato. E ainda temos a maior de todas as agressões à República: a campanha de difamação do Brasil que a esquerda brasileira promove no exterior, repetindo a narrativa do “golpe”, do “Lula perseguido político” etc.
Por tudo isso, é tão importante que o povo vá às ruas no dia 15 de março.
Cinco anos atrás, dezenas de milhões de brasileiros iniciaram uma série de manifestações pacíficas pedindo a saída de uma presidente corrupta e mentirosa, mas também o fim da política baseada no toma-lá-dá-cá. Conseguiram tirar Dilma. Agora, falta botar o dedo na cara do Congresso.
Ninguém do lado de cá é contra a existência de um Congresso autônomo, mas sim contra parlamentares vigaristas e desconectados da sociedade – dos 513 deputados, apenas 27 foram eleitos com seus próprios votos e cerca de 1/3 deles responde a processos de corrupção, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito, dentre outros. Gritemos mil vezes: BANDIDOS!
Todo cidadão tem o direito de não gostar do presidente da República enquanto pessoa. Obviamente, Jair Bolsonaro não personifica o liberal dos nossos sonhos e seu governo tem lá seus problemas. No entanto, foi eleito legitimamente e carrega consigo algumas propostas liberais que, comparadas ao que tínhamos até muito pouco tempo, já é algo a se comemorar e apoiar.
Como brasileiro, não me vejo em condições de esperar que um Deus liberal chegue ao poder. Isso não vai acontecer. Temos que saber trabalhar com o que temos hoje, agora.
Por tudo isso, não há argumento factível para se rejeitar esse governo. Entre tropeços e frases infelizes, ele está fazendo a coisa certa, ou pelo menos tentando. Enquanto o saldo continuar sendo positivo, eu, artista e militante liberal, apoiarei este governo. Estarei na Av. Paulista dia 15 mesmo sabendo que o Datafolha dirá que eu não fui.
Quanto aos liberais que estão se posicionando contra as manifestações, lembro-lhes que é o silêncio dos honestos que dá poder aos corruptos, aos vigaristas e aos parasitas.