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Sobre o fim das ações afirmativas nos EUA

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Os indivíduos negros alcançaram sua plena liberdade nos Estados Unidos América. As ações afirmativas baseadas na cor da pele nas universidades foram consideradas inconstitucionais pela Suprema Corte Americana.

A escravidão é uma mancha que vai ficar para sempre na história dos EUA e de outros países. No entanto, a Guerra de Secessão e seus 400.000 mortos lavaram essa mancha com sangue de negros, brancos, sulistas confederados ou yankees e seus pares da União.

A única ação afirmativa que a sociedade americana pode adotar é restabelecer a cegueira cromática implícita na Declaração de Independência:

“We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.”

“Consideramos essas verdades evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, que são dotados por seu Criador de certos direitos inalienáveis, que entre eles estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.”

Quem tem mérito para passar não precisa de privilégio e quem não tem mérito para passar, bem, é isso mesmo, não merece.

Não existe futuro para quem só vive no passado. Não existe uma fatura sem data de vencimento, sem valor, sem emitente e sem sacado. A fatura da escravidão já foi paga com juros e correção monetária ou prescreveu.

Agora, os indivíduos negros americanos voltam a ser considerados iguais a todos os outros perante a lei, estando, portanto, submetidos aos princípios da justiça e não mais sendo beneficiados por privilégios, como se fossem inferiores, o que certamente não são.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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