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Politicamente correto como a era da covardia

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Vivemos a geração da covardia – e não millenials.

Como a verdade foi banida dos verbetes populares – dando espaço para arbitrariedades ilusionistas identitárias de uma geração que é avessa ao contraditório -, temos apenas sombras maniqueístas permeando a sociedade, hoje.

Uma parte da população, mesmo que não concorde, irá bater continência, silenciando o seu pensar, utilizando dos mesmos argumentos vazios, por serem ameaçados constantemente de não poderem ser dissidentes da massa uniforme.

Outra parte, entrando em um frenesi esquizofrênico, aceita a massa como o todo de si, apagando qualquer individualidade que exista em si, em nome de uma aceitação identitária.

Essas duas partes formam o que chamo de geração da covardia.

Aqueles que, mesmo pensando ao contrário do pensamento da massa, abaixam a cabeça, abrindo mão de si para não enfrentar qualquer pessoa que seja, está atestando o fato de que é passivo, manipulável, fraco, um desserviço a si e a verdade.

E aqueles que, freneticamente, vivem na massa, sem qualquer escutar ao contraditório, rotulando, encurralando indivíduos contrários às suas ideias, quando em grupo, só compram briga quando são extremamente mais fortes que a outra parte, exercendo da força para a convergência.

Hoje, vivemos uma geração covarde, fria, isolada e, acima de tudo, antidemocrática (mais até que o século XX todo).

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Lucas Pagani

Lucas Pagani

Acadêmico de Economia da Universidade Federal de Rio Grande (FURG).

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