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Os dois meses da “democracia” verde-amarela

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Passados dois meses da volta de petistas, o espetáculo, literalmente artístico, é hilário, constrangedor e, pior, devastador. Nem com a máscara de rivotril é possível acreditar que esse governo pode dar certo.

Só verdadeiros tolos – embora nem todos, há interesseiros – para crer num governo que tem como rocha da sabedoria o Estado inchado, o estatismo, o nacionalismo barato, a intensa e grotesca intervenção estatal, o aumento dos impostos e o empresariado como inimigo. O governo rubro tem a face repleta de naftalina e de incompetentes comprovados.

Qualquer sujeito com o mínimo de discernimento – com conhecimento – sabe que o crescimento econômico e social acontece por meio de baixa (justa) tributação, regulamentação sensata e políticas que incentivem o empreendedorismo e a assunção de riscos econômicos responsáveis. O setor privado, gerador de riqueza, é que deve ser incentivado, a fim de criar empregos e maior atividade econômica para impulsionar a cobrança de impostos para a provisão de serviços públicos de qualidade.

O crescimento econômico e social não pode ser decretado! Ligue a TV e/ou pergunte a amigos petistas – eu os tenho, ninguém é perfeito -, e eles bocejarão que a grande conquista do governo vermelho foi a preservação das instituições democráticas.

Deixe eu dar mais um gole aqui no meu café bem preto/forte.. Essa “democracia” tupiniquim é factualmente uma piada de mau-gosto! Uma ficção surreal em que o povaréu imagina estar no poder. A volta de petistas e a sua respectiva “democracia” representa apenas a substituição de alguns incompetentes e corruptos por outros e muitos incompetentes e corruptos.

Que “democracia petista” é essa? É, claramente, aquela que beneficia apenas uma elite podre do poder e não o “demos”, os comuns de carne e ossos. Essa retórica “democrática” atropela e joga na lata do lixo algo mais importante que essa tal democracia: a liberdade individual.

A ordem constitucional genuinamente democrática, ao contrário do que se passa na Republiqueta das Bananas, deveria limitar os poderes desses incompetentes e corruptos a fim de assegurar a liberdade individual de todos os brasileiros, especialmente aqueles como eu, que sabiamente não votaram no grande “pai dos pobres”. O que dizer mais? Simplesmente nada.

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Alex Pipkin

Alex Pipkin

Doutor em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS. Mestre em Administração - Marketing pelo PPGA/UFRGS Pós-graduado em Comércio Internacional pela FGV/RJ; em Marketing pela ESPM/SP; e em Gestão Empresarial pela PUC/RS. Bacharel em Comércio Exterior e Adm. de Empresas pela Unisinos/RS. Professor em nível de Graduação e Pós-Graduação em diversas universidades. Foi Gerente de Supply Chain da Dana para América do Sul. Foi Diretor de Supply Chain do Grupo Vipal. Conselheiro do Concex, Conselho de Comércio Exterior da FIERGS. Foi Vice-Presidente da FEDERASUL/RS. É sócio da AP Consultores Associados e atua como consultor de empresas. Autor de livros e artigos na área de gestão e negócios.

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