O governo despachou a Medida Provisória 1.154/23 para reformar e tirar poder do Ministério do Meio Ambiente após o mesmo se posicionar contra a exploração de petróleo na Amazônia, à qual o Ibama emitiu parecer desfavorável, pois uma contenção de um eventual vazamento levaria inacreditáveis 43 horas para ser feita.

Na comissão para aprovar a MP, uma lavada: 15 a 3 para a aprovação da mesma, e ironicamente os votos favoráveis vindo de General Mourão, Eduardo Girão e Zé Trovão, do qual é provável que foi apenas para tentar prejudicar o governo.

O governo tirou o poder de Marina Silva e a turma que descobriu o ambientalismo no governo Bolsonaro em breve estará defendendo explorar outro projeto agressivo do governo petista ao meio-ambiente (que não é o primeiro da história nem mesmo o primeiro desse governo).

Ambientalismo é estratégia para pedir voto. Marina Silva precisa urgentemente tratar essa provável Síndrome de Estocolmo. É muita falta de amor próprio ter topado um ministério neste governo, após tudo que passou.