A resposta de Israel

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Eu não sei o que dizem e fazem nos bastidores, mas pedir a Israel não atacar usinas nucleares e instalações petrolíferas, é de uma cretinice sem limites. 

Os aiatolás de Teerã coordenaram os ataques contra Israel utilizando seus braços armados, Hamas, Jihad Islâmica, Hezbollah, Houthis e sua própria Guarda Revolucionária, a partir do Irã, do Iraque e da Síria. O ataque provocou a destruição da economia israelense no norte, com a retirada de 200 mil residentes, e no sul, onde além dos que foram retirados de lá, morreram mais de mil e quatrocentos e há ainda cem sequestrados.

Israel não sofreu ainda mais porque a IDF tem sistemas de defesa muito eficientes. Não tivesse, milhares de mortos estariam espalhados pelas ruas de Haifa, Tel Aviv e Jerusalém. Dezenas de instalações industriais e comerciais estariam em escombros. 

Biden fala em resposta proporcional. Pois eu digo o tamanho da resposta, ela deve ser existencial. O terrorismo e a tirania no Oriente Médio devem ser varridos do mapa. 

Atacar o regime teocrático de Teerã significa abrir uma oportunidade para o povo iraniano, oprimido pela Lei da Sharia e o sadismo dos seus governantes, derrubar os facínoras e instaurar algo mais civilizado do que isso que eles criaram. 

Em 1979, Khomeini voltou do exílio depois da queda do Xá Reza Pahlevi. Apoiou a Invasão da embaixada americana em Teerã. Os americanos, covardemente, nada fizeram. A primeira tentativa de resgatar os reféns ocorreu apenas 5 meses depois da invasão e foi um absoluto e patético fracasso. Dizem que um dos líderes da tomada da embaixada americana teria sido o ex-presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, amigo do anão diplomático Lula, que nega ser ele na foto, segurando o adido de imprensa da embaixada, Barry Rosen. Em inglês a palavra é “appeasement”, significa apaziguamento através da concessão, do comprometimento pragmático de princípios, buscando evitar a escalada de um eventual confronto em favor de duvidosa paz. 

Em todas as oportunidades que as potências mundiais cederam, acabaram perdendo a moral e o poder de controlar seus inimigos, fossem eles, ditadores cruéis como Hitler e Stalin ou terroristas sanguinários como Yasser Arafat e o clérigo que transformou o Irã nesta máquina do terror.

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Roberto Rachewsky

Roberto Rachewsky

Empresário e articulista.

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