A notícia do momento é como o Lula, apresentado como o grande democrata latino, tem agido perante duas situações de ameaça democrática notórias, recentes e relevantes.
A primeira concerne à sua relação com Daniel Ortega, o ditador da Nicarágua, a respeito do qual Lula se recusa a mover uma palha para condenar suas ações, por mais que o próprio relatório da ONU compare as ações de Ortega com as do famoso austríaco no período que governou a Alemanha.
Por mais que canalhas tentem justificar falando a respeito de posições ideológicas, cabe lembrar que Gabriel Boric e Gustavo Petro, recentemente eleitos presidentes em seus países em plataformas de esquerda, condenaram veementemente o ditador nicaraguense.
A segunda concerne aos atos do 8 de janeiro, a cópia chinfrim da tentativa de invasão do Capitólio, e em como Lula tem agido perante o ato. Desde que ele ocorreu, somente uma pessoa foi acusada por Lula de ser golpista: Michel Temer.
Temer que nada teve a ver com os atos de 8 de janeiro. Ademais, a situação segue: Lula agora ameaça cortar emendas de aliados que venham a assinar em favor de uma CPMI para investigar os atos de vandalismo do dia 8 de janeiro.
Esta é a preocupação do “grande democrata americano”? Varrer para debaixo do tapete um dos atos mais grosseiros de manifestação da história do Brasil? Enquanto propaga mais narrativas políticas infantis sobre a história recente do Brasil? E de novo nos colocará alinhados às ditaduras americanas por conveniência ideológica?

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